Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
Aproxima-se o fim de 2011. Para alguns, motivo de tristeza. Foi um ano promissor e deixará saudades. Para outros, alegria. Já vai tarde. Coisa ruim é bom que o vento leve - e para bem longe.
A maioria dos mortais fica no meio termo. Aconteceram coisas positivas e negativas. É preciso que se faça o balanço, com posterior uso de todo o conteúdo, para crescimento pessoal aliado à aprendizagem. O êxito nos estimula. O fracasso nos dá lições cruciais, desde que não sucumbamos a ele.
O importante é saber que dentro em breve escreveu-se mais uma página completa da história. E chega 2012. O que nos reserva? Que conquistas farão parte do rol de nossas prioridades? Quem nascerá? Quem partirá? Casamentos, separações. Alegrias e tristezas. Chegadas e partidas. Recepções e despedidas. Vida e morte. Um novo sopro no calendário, pouco a pouco virando os meses, finalizando outros 365 dias.
Seremos felizes? Ganharemos algum prêmio na loteria? Encontraremos um grande amor?
Família, escola, trabalho, sociedade, o que será?
E a política? Ano que vem, como dizem, vai “bombar”. Válido para muitos que acham saudável qualquer tipo de mudança, evitando vícios e raízes doentias. Inválido para outros que desde já temem a perda de cargos e salários, pois, em alguns casos, quem abriga incompetentes com tanta facilidade?
O negócio é aguardar os desfechos para com as expectativas. Tudo a seu tempo. Cada dia, um dia. As coisas se apresentam na hora exata. No momento em que devem se apresentar.
Vivamos nossas vidas com dignidade e honradez. Tenhamos sempre projetos e objetivos, eles nos mantêm motivados. Aliando-os à esperança, enquanto seres de bem e consciência tranquila, é só esperar pelo melhor.
E em alguns casos, apenas assistir de camarote…