Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
Meus cumprimentos aos assíduos leitores do jornal Evolução. Conforme combinado com a redação, no ano passado, retomo agora minhas atividades aqui.
O ano acabou não faz muito tempo. Festejamos tantas coisas. Natal, Ano Novo, Férias, Carnaval. E como se diz no Brasil, as coisas só voltam a funcionar após as folias de Momo.
Brasil, um país que não fala em retomada. Engatou a marcha-ré e nos dá lições diárias de retrocesso. É temeroso pensar onde vamos parar, se continuar ladeira abaixo todo processo de decadência incompetente que assistimos.
Lamento, já na primeira coluna, falar de problemas e constrangimentos. Mas infelizmente é a nossa vida em jogo. E nas mãos de uma banda desafinada, com uma maestra esquizofrênica.
Tenho que concordar com Rita Lee e sua sugestão de dupla serventia: Mudar o programa Big Brother Brasil.
Ao invés de perdermos tempo com a baixaria protagonizada pela emissora, num festival de intrigas fabricadas, prostituição ao vivo e a cores, ignorância e burrice dos participantes, resultados articulados pela produção, números mentirosos para o público e por aí se vai. Pára tudo e muda o roteiro.
Que se coloque na casa mais vigiada do Brasil os candidatos a presidência da república. Aí sim a globo não precisa se preocupar com audiência, que terá. E muito menos com baixo nível, que será campeão de bilheteria. Teremos lições de roubalheira, mentiras e vagabundagem.
Alguma louca pode até nos mostrar como identificar um mosquito e uma mosquita.
Toda semana paredão. O povo brasileiro decide e coloca um porco na rua.
Ao final, vence o que sobrar. O menos nojento. Ele é o presidente segundo a cantora. Já acho que podemos optar. Se precisamos de um novo, trocamos e esse vai para a rua também.
Brasil, mostra tua cara. Povo, vamos para as ruas nos dias programados. Só nós, juntos, podemos minimizar situação tão catastrófica e a exemplo da novela, reduzir a facção criminosa comandada pelo PT.
Enfim, estamos aí. Dentro do possível, um bom 2016 à todos.