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Vinícius Fendrich

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Vinícius Fendrich

Psicólogo

Educador


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Altos e baixos

Segunda, 08 de agosto de 2011

O jogo da vida tem o poder de, por vezes, nos surpreender assustadoramente. É certo que existem tantos períodos de calmaria, porém outros nos lançam do abismo em direção ao nada, por assim dizer. A dinâmica em que estamos inseridos é voltada ao mundo das incertezas e bem por isso é preciso que estejamos sempre prontos para surpresas, sejam boas ou ruins.

Assim como alternam-se sol e chuva, ambos apresentando de um lado charme e de outro inconvenientes, temos dia e noite. Calor e frio. Luz e escuridão. Alegrias e tristezas. Sorrisos e lágrimas. Vida e morte. Todos com o mesmo princípio.

Se somos conscientes de que dessa forma se passam nossas vidas, por que tanta inversão de valores? O que nos leva a perder tempo com coisas pequenas e sem lucro agregado? Onde isso nos ajuda ou melhora como pessoas?

Ocorrem momentos no existir em que é preciso pensar muito sobre começos, meios e fins. Nos últimos dias algumas situações, nos colocando frente à frente com o luto, fizeram-nos  novamente ficar debruçados sobre o real peso e aproveitamento das coisas.

É preciso rir, pular, cantar, dançar, abraçar, beijar. Amar em plenitude. Abrir mão de preconceitos. Por vezes, o adeus nos acena com tais lembranças adormecidas. A rotina torna as pessoas, até certo, ponto egoístas. A luta pelo sustento é fundamental, mas não deve ser mecanismo de fuga. Se preciso for, pare, olhe, escute. O universo manda recados. Deus nos fala por códigos facilmente decifráveis.

Eu não vou me envolver na dor do outro, não me sinto na obrigação, dizem alguns. Não se admire quando não se envolverem na sua. É a lei de causa e efeito. Um dia eu oferto, no outro eu preciso.

Se pudermos, deixemos de lado a mágoa, o rancor e o ressentimento. Fazem mais mal a nós do que ao outro. Não é preciso nenhuma manifestação artificial, forçada ou incômoda para com os desafetos. Só é preciso o perdão. Perdoar a eles pelo prejuízo que lhe causaram e a você mesmo  pelo desgaste numa "UTI" espiritual. Lute. Reaja. Dê o troco com o bem ou com a importante demonstração de elaboração da paz.

O suposto inimigo precisa perceber que se fizer o mesmo, encontrará tranquilidade interior e isso é saudável para o eu.

Temos que viver intensamente e bem, pois o amanhã pode não chegar. Basta o Criador decidir que hoje é o dia de nossa despedida deste plano tão menor, para outro tão evoluído.

Tudo será sem avisos, sem acordos, sem as coisas mundanas. Apenas com o coração - e este, sim, deve estar repleto de preciosidades.



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