Igual

Quarta, 26 de agosto de 2015

Agosto. Um mês temido e criticado por muitos. Mês do cachorro louco, dizem. Negativo e carregado.

Crendices à parte, bobagem. Um mês como outro qualquer. Segue o fluxo do calendário e passa tão igual quanto seus semelhantes.

O valor de nossos dias. O que imprimimos de conteúdos nos mesmos. Tudo é coisa nossa e diz respeito a nosso estado emocional.

Acredite em coisas ruins e elas se somarão volumosamente. Invista no positivo e ele abre caminho para mais e mais experiências do gênero. É como a pedra no caminho. Há os que sentam e esperam. Os que contornam. E os que a removem. Viver é isso, remover obstáculos.

Quem já não se curvou à dificuldades e pensou ter perdido a batalha? Pois o segredo está em erguer a cabeça e seguir em frente.

Todo o que tenta segurá-lo ou atrasá-lo é um estorvo. Por vezes invejoso, rancoroso e destituído de pudores.

Quantas pessoas não se realizaram, ou não se satisfazem e por conta disso, ao invés de buscar auxilio preferem buscar a ruína do próximo. Fazem de seus desencantos a amargura de todo um contexto.

Vida é vida em qualquer época. Que agosto seja de gosto, bom gosto, gostoso. Que possa realizar, construir, auxiliar. Que possa também produzir frutos e os mesmos colhidos ao longo da existência.

Que todos os nossos dias, semanas, meses e anos, sejam dádivas de Deus.

Agosto é mais uma delas.