Mãe

Terça, 12 de maio de 2015

Domingo. Dias das mães. Tantas datas comerciais inventadas para gerar vendas e agilizar o comércio. O assunto mãe faz com que muito dinheiro gire no mercado. Seria só mais um fim lucrativo?

Creio que nesse caso, não. Mãe merece um dia para que se pare e se pense em sua real função. No quanto nos é importante tal figura.

O dimensionamento é incalculável. Amor de mãe é algo tão difícil quanto encontrar por aí pedras preciosas.

Dizem que é o segundo amor na escala, se quisermos fazer uma equação. O primeiro é o de Deus, incondicional. Ama e perdoa sempre. O segundo é o de mãe. Ama e perdoa quase sempre. Ou sempre, porem impondo algumas condições. Pelo sim ou pelo não, é um amor de tamanho gigantesco e merecedor de gratidão.

Toda mãe merece no seu dia nossa reverência.

A mãe rica e a pobre.

A mãe branca, a amarela e a negra.

A mãe sadia e a mãe doente.

A mãe bondosa e a mãe rude.

A mãe natural e a mãe adotiva.

A mãe seja ela qual for.

A mãe de todas as mães, a Virgem Maria, recebe nossas preces e nosso olhar elevado.

Obrigado mães por nos terem colocado no mundo e nos permitirem ser o que somos. Sem vocês não chegaríamos a lugar nenhum.

Uma mãe que nos carrega no ventre materno. No colo. Nos braços. Pela mão e nunca tira seu olhar de nossos passos é, acima de tudo, uma heroína.

Merece no seu dia amor. Amor de Deus. Amor próprio. Amor de filhos. Amor irrestrito.

Parabéns mães pelas grandes lições, principalmente de amor.