Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
Planos são importantes e fundamentais. Dão um norte na vida de qualquer pessoa. Temos os de curto, médio e longo prazo. Sejam eles quais forem, para 2014 já podem ser arquivados. A contagem chegou ao fim. É preciso para 2015 o replanejamento.
Trace metas. Tenha pontos a marcar. Pequenas coisas precisam ser realizadas desde janeiro. As de porte médio até junho/julho. E as grandes até final do ano que vem. É com tais desafios que nos sentimos vivos e motivados a continuar a caminhada.
Um sujeito sem buscas certeiras ou de seu conhecimento consciente é como arco sem flecha. Pode ser de ótima qualidade, boa envergadura, mas não possui nada para arremessar e atingir.
O ano que termina precisa ser balanceado com lucros e perdas. Levado em consideração dentro de nossa contabilidade pessoal.
O ano que vem precisa prometer e cumprir. É o ano da vez. É o que temos em mãos. Não adianta debruçarmo-nos sobre os anos dourados ou aguardarmos os anos proféticos. É preciso saber viver o ano corrente. Aquele que é. Aquele que nos permite ser.
Existem os quem não veem diferença e tratam datas com relativo desdém. Respeitá-los sim. Devem possuir seus motivos. Segui-los não. São por demais monótonos e não encontram no colorido da vida as belas matizes proporcionadas por tal arco-íris.
Ano após ano vivemos uma construção. São degraus que nos levam ao infinito. Todo dia subimos mais um. Até o momento em que pisamos no vão livre e caímos em terreno desconhecido, mas segundo nossa fé, promissor.
Replanejemos nosso ano. Façamos do ano muito e bem. Que os erros não sejam repetidos e que a maturidade nos permita mostrarmo-nos melhores.
Que nosso replanejamento seja tão bom que se houverem outros planos por parte de Deus, estejamos em plena consonância com Ele.
A coluna retorna na primeira semana do mês de março, em 2015.
Feliz Natal! Feliz Ano Novo! Boas Festas!