Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
No dia primeiro de dezembro próximo passado comemorou-se o dia internacional de combate e prevenção à AIDS. Campanha abraçada em todos os cantos do planeta e simbolizada pelo tradicional laço vermelho, lembrando sangue e solidariedade.
Os trabalhos e as iniciativas no dia são exatamente muito importantes para conscientização de todos os segmentos sociais e idades variadas. É preciso que se use de bom senso, cautela e acima de tudo proteção. O preservativo é fundamental e indispensável quando não se tem em mãos conhecimento de resultados favoráveis, possíveis em exames laboratoriais.
Devem ser estimuladas campanhas nas escolas, empresas, grupos organizados, clubes de serviço e toda sorte de oportunidades para esclarecimentos ao coletivo.
A doença hoje merece ser tratada com naturalidade. É uma questão envolvendo pacientes crônicos. Medicados e orientados, qualidade de vida é condição pertinente.
O Brasil é referência em tratamento na área, porem são muitas ainda as contaminações por falta de acesso aos instrumentos explicativos.
O importante é que todos abracemos a causa. O pior vírus é o do preconceito. Uma pessoa preconceituosa é ignorante, para não dizer burra. Todo preconceito fala da falta de estrutura e capacidade para lidar com situações novas ou estranhas ao cotidiano.
Façamos do dia 1º algo em prol da causa. Sejamos protagonistas de alguma ação. Aceitemos a ação dos outros. O respeito para com os empenhados mostra nosso interesse em engrossar as filas dos que buscam soluções pacíficas.
O pior cego é aquele que não que ver. Não que ver um problema que está aí. Ao nosso lado, em nosso meio, em nosso dia-a-dia. É preciso que todos convivamos harmonicamente.
Afinal, viver é uma arte e driblar as mazelas da vida é arte ainda maior.