Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
E lá vamos nós, mais uma vez rumo às urnas. Tarefa por um lado importante, é o exercício da cidadania e escolha. Por outro, chata em enfadonha. É a pratica da obrigatoriedade frente aos desmandos e desastres de uma administração corrupta, tendo no comando um tal de PT.
O que acontecerá com nosso país ? Que direção tomara nossa nação? Uma incógnita, felizmente. Pena seria, se a exemplo de outros anos, já estivesse tudo definido como estão acostumados os “sanguessugas” de plantão.
Ninguém é ingênuo a ponto de acreditar em milagres. O Brasil não muda de hoje para amanhã. O que percebemos é que se ficar como está, do jeito que é, permanecer 12 anos não foi suficiente e mais 12 não será ainda, para enriquecer uma cambada cada vez maior de oportunistas. Se mudar, apostamos na diferença. Pode ficar igual, uma pena. Pode ficar pior, um susto como tivemos com Collor, uma lástima. Ou melhorar, uma interferência positiva na autoestima de um povo cansado e desanimado.
Nosso Brasil é rico. Sabemos disso. Se com tanta roubalheira já temos coisas boas, imagine baseado em seriedade e ética. Juntaríamos dinheiro para tornarmo-nos a maior potência do planeta.
Aqui existe área. Matas. Água. Tudo em exagero e abundância. Aqui existe também um povo encantador. Turismo brasileiro poderia ser fomentado para o brasileiro e não tão caro. Vale conhecer lugares lá fora por que aqui os preços são exagerados. Estamos na contra mão. A história sendo escrita a lápis. É um tal de apaga, escreve de novo, quebra a ponta, usa apontador. Tudo isso traz o descrédito e a desconfiança.
Vamos usar de clareza no voto . Que cada um pense não em si, mais no coletivo. Não só no pobre, muitas vezes atoa e sem vergonha e sim no empresário, gerador de empregos e riquezas.
Lembrar dos que tem e movem a economia e não só dos que não tem, ganham e querem cada vez mais.
É tanta bolsa que não conseguem nem carregar.
Só falta férias e seguro desemprego para o bolsa família. Não duvide, no final isso pode surgir.
Prestemos atenção. Os debates inflamados e acusativos mostram o preparo ou o despreparo dos candidatos. É por aí que se ouve o que é lógico ou ridículo. Aceitável ou apelativo.
Mais uma vez, vamos lá. Muita calma nessa hora. Pense, reflita. Pare, olhe, escute.
Pare para analisar.
Olhe para você.
Escute sua consciência.
Boa sorte...