Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
Terminou mais uma Schlacthfest e novamente com final feliz. Os preparativos foram muitos. A corrida contra o tempo, angustiante. A contagem regressiva, rápida demais. A festa aconteceu e passou num piscar de olhos. Especialmente para quem trabalha com as questões organizacionais.
Tudo é minunciosamente planejado. Desde a colocação de um adorno, até a contratação de um serviço especializado. Desde o tostão, até o gasto expressivo e substancial. Desde o pequeno e simples, até o grande e complexo.
Problemas são muitos e a perder de vista. Bastidores sempre são guardiões de polêmicas. É preciso aparar arestas. Entender variáveis. Descartar futilidades. Corrigir. Contornar. Gerenciar egos, vaidades e direcionamento de holofotes. Lidar com oportunistas, aproveitadores e “encostos”, digamos assim. Tudo faz parte.
O importante são os resultados. Novamente edição inédita. Deixando alegria, satisfação e saudades aos aficcionados pela causa.
Uma missa festiva de tirar o fôlego. Um misto de música, folclore, tradição e principalmente espiritualidade colocada de forma ímpar pelo Pregador.
Abertura oficial solene com tributos à Escola de Música e Família Ritzmann. Uma por completar 60 anos e outra por emprestar o nome ao prédio.
Baile da rainha. Elegante, colorido, contagiante. Um momento de gala em meio a gastronomia, música e toda sorte de opções sociais e culturais.
Desfile de rua tal qual um mosaico. Tem-se a impressão que um tapete gigante é estendido sobra a rua e os desenhos vão se modificando. Contando histórias. Lembrando passagens.
Apresentações folclóricas. Orquestras. Corais. Grupos musicais.
Festa. Muita vontade de ver. De rever. De ficar. De fazer da exceção, a regra.
Mas o importante é saber que temos de voltar ao dia a dia. De lutar muito. É o plantar para colher. Sem problemas. Fazemos isso o tempo todo e por vezes sem que percebamos a importância de tanto empenho e dedicação. Porém, tão importante quanto, é a socialização e a culturalização.
Schlachtfest é uma dessas ocasiões. Que bom que existe. Que dá certo. Que é nossa. Que é toda voltada para manutenção do que nos é tão precioso, as sementes do passado, zeladas ano após ano e novamente guardadas para o