Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
Pode parecer brincadeira, mas já chegamos na metade do ano. E daqui para diante, tudo passa com velocidade bem maior do que aquela com a qual já estávamos acostumados.
Velocidade esta que sabemos ser fruto de um tempo conturbado e de correrias intensas em nossas vidas. Bom seria se pudéssemos voltar aos velhos tempos, onde o aproveitamento de ocorrências era usufruído até ultima instância.
Quando o meio do ano chega, um alerta se posiciona. Haviam metas? Objetivos? desafios? Hora de revê-los, reposicioná-los, pois 50% do tempo hábil para tal já se foi.
Não que isso seja ruim ou negativo. Mas é um pouco assustador. A modernidade nos levou a um ritmo diferente. Bom por impulsionar o fazer. Ruim por retardar, ou eliminar, ou reduzir o prazer.
Façamos daqui ao fim do ano, mais do que nunca, projetos de auto ajuda e ajuda ao outro. Só com tal engajamento chegaremos bem a algum lugar.
Vem aí a copa, férias escolares, a política eleitoral e fim de ano novamente.
Sendo assim, que nosso tempo seja um tempo de promissora semeadura, cuidados e colheita.
Que estar em meio a tudo nos faça também diferentes. No sentido de notabilidade pelo empenho em dar e receber, nas medidas do que verdadeiramente almejamos.