Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
O atento observador, já pode verificar nos meios políticos, para não dizer corruptos e desacreditados, os ensaios em busca de boas apresentações ao público no ano que vem.
Eleições. Uma palavra que arrepia cidadãos de bem. Para que tamanha palhaçada? No que nossa vida melhora, se candidatos são sempre, na maioria, os mesmos cafajestes? Os que fizeram da ciência política uma nojeira e a transformaram em emprego. Aqueles idiotas que trazem um “dinheirinho” para a população, considerando isso um favor e precisam de homenagens quando entregam um pouco do que não roubam. Fazer seria obrigação. Tente entender tanta vagabundagem e prostituição num lugar só.
Eleitor, prepare-se. A lona do circo esta sendo revitalizada. A manutenção de todo o espetáculo começa a ser acionada. É o momento de negociação, barganha, sujeira do mais baixo nível. É hora de casamento entre “não faço nada” com “ nunca fiz”. É oportunidade de um balcão de negócios com muita “droga” disponível.
E aí, na democracia brasileira, com fisionomia de uma incompetente ditadura mascarada, onde nos obrigam a votar em imundos, elegem-se quadrilhas, ladrões, assassinos e outras espécimes de aberrações.
Nós ficaremos assistindo o festival de dança das cadeiras e contabilizando perdas. Perda de dinheiro, de bens, de dignidade, de confiança, de esperanças.
A única coisa positiva que tivemos foi o levante do povo brasileiro com manifestações. Mas os “ditos cujos” conseguiram rapidamente lançar projetos mentirosos que calaram a boca dos, para eles, coitados.
Um país que fomenta a pobreza com a política do dar migalhas para ficar com o banquete, regra maior de um indigesto partido como protagonista.
Inflação batendo no traseiro por conta dos gastos públicos, roubalheira do mesmo indigesto partido.
E a justiça desacreditada. Quem diria. A única chama de autoridade respeitada na nação, cai na vala da dúvida e da decepção. Passamos ao mundo dos sem lei. Pois para políticos experientes em bandalheiras, até o judiciário se ajoelhou. Sem cadeia, sem as penas ditadas inicialmente, sem obediência.
Fazer o que? Exigir justiça ou fazê-la com as próprias mãos. Do contrário, continuaremos votando em porcos, vivendo num chiqueiro e comendo lavagem.