Médicos

Ontem comemorou-se o Dia do Médico. Profissional indispensável na vida de qualquer pessoa. Se estamos bem, quase não nos damos conta de sua importância. Basta um vacilo na saúde e lembramos que o socorro precisa ser acionado imediatamente.

Cumprimentos aos que se dedicam em zelar pelo equilíbrio físico do homem.

Sem entrar no mérito de pacientes mais ou menos cuidadosos. Mais ou menos precavidos. Mais ou menos prevenidos. Sem entrar no mérito dos inúmeros outros problemas que o clínico precisa contornar além do organismo de quem ali está. Sem entrar no mérito do bom ou mau profissional. Humano ou materialista. O que entende ou o que descarta. O que atende ou o que faz de conta. O que vive para a essência da profissão e o que vive para contar dinheiro e fazer fortuna.

Nada disso importa quando, enaltecendo os homens de branco que conhecemos, confiamos, somos sabedores de suas capacidades e caráter, nos sentimos melhores em transmitir ao mesmos nosso carinho e afeição.

Os da cidade local e os de fora, dos grandes centros.

Também os do espírito, como representantes de tantas religiões.

Os da alma, como psicólogos e responsáveis por saúde mental.

Os da instrução, como professores e educadores.

Os da vida, como pais e responsáveis.

Os de tantas esferas e dimensões que impossível seria listá-los todos.

O que devemos contabilizar é a certeza da disponibilidade de pessoas que nos estendem a mão e nos levantam, quando nos deparamos com dores, sejam elas quais forem.

E no campo das dores, as do corpo exigem ações avaliativas, medicamentosas, cirúrgicas, enfim. Estas amenizadas nos permitem enfrentar tantas outras, nem sempre palpáveis ou concretas.

Só a partir daí podemos buscar o equilíbrio biopsicossocial para uma vida alicerçada em harmonia e paz.

Médicos do tudo e médicos do corpo, que suas missões na terra sejam recompensadas aqui e lá, do outro lado, de onde viemos e para onde vamos.

Parabéns, obrigado e que o mundo lhes seja de reconhecimento, sempre...