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Vinícius Fendrich

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Vinícius Fendrich

Psicólogo

Educador


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Medidas

Terça, 02 de outubro de 2012

Nossos dias são repletos de situações inesperadas. Por mais centrados que sejamos e procuremos constantemente medidas plausíveis para decisões, o não contemplado, não previsto, não listado, se faz presente.

É por isso que devemos observar e avaliar todos os passos de nossa existência. Afinal, caminhar com confiança é o objetivo. Só o atingimos se soubermos onde pisamos, para onde queremos ir, que desafios nos impõe o percurso.

Tudo deve ser na medida próxima ao equilíbrio. Os excessos, os desajustes, os exageros, acabam por apresentar, em algum momento, saturação.

Se desejamos, devemos saber até onde tal desejo deve ou não ser acalentado. Pois existem os desejos que nos tornam melhores e excelentes combatentes, até os que nos escravizam e derrubam com golpes, em síntese, destrutivos.

Querer o material é bom. Traz conforto, bem estar, sensação de conquista.

Fazer do material a essência do todo cria seres estúpidos vivendo em torno do ter, esquecendo do ser. Morrem sem a consciência de que as quinquilharias aqui ficam para outros se refestelarem.

Querer o espiritual é querer a proximidade com justificativas para a vida e o além vida terrena. Mostra-nos seres evoluídos, que preocupam-se com as coisas do alto.

Quando em exagero, no campo do fanatismo, nos apresenta pessoas fora do contexto. Desrespeitadoras. Acham que a sua verdade individual precisa ser a verdade do mundo.

Querer o afeto, o carinho, o outro, é simplesmente querer o que há de melhor na troca. É compartilhar alegrias e dores. É entender que o outro nos completa e nos energiza. É permitir-se paixão, amor, amizade, companheirismo, cumplicidade e vínculos de força semelhante ao aço.

Difíceis de romper, porém rompíveis...

O comportamento possessivo. O fazer de alguém propriedade. O jogo perigoso de domínio. O controle obsessivo. O convívio sufocante e estrangulador. São ingredientes suficientes para arruinar, adoentar e matar qualquer relação.

Por isso sejamos adeptos da medida ideal, aquela que permite o ir e vir, sem questionamentos egoístas para com a decisão.

Uma das coisas mais difíceis para o coração é manter por perto quem amamos. Então é preciso segurança, zelo, liberdade, esperança e fé.

O acreditar primeiramente em nossa capacidade de gerenciamento aceitável para com o eu e o próximo faz com que nossas histórias sejam sempre belas histórias. Acima de tudo, regidas por um complemento fundamental e indispensável, a incansável busca da verdade eterna.



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