Dr. José Kormann (Histórias da História)
Historiador
Em índice per capita, o Congresso Nacional brasileiro é o mais caro do mundo. O mesmo, nas devidas proporções, se pode falar de nossos governos estaduais e municipais. São rolos e mais rolos de dinheiro que se vão ralo abaixo. Vejam, só como exemplo, a visita de nossa presidente ao papa Francisco com sua equipe: dá mais de R$ 1 milhão de despesas por dia. E esse é para ser o partido dos pobres. Imagine então o dos ricos. É! Popular e econômico papa Francisco, venha dar umas aulas de Economia aos nossos governos municipais, estaduais e especialmente ao federal. Seria um ato de caridade cristã para esse povo brasileiro tão pobre.
Minimizar os nossos governos
Quantos funcionários inúteis. Verdade que há os que trabalham muito e até mereceriam ganhar mais; mas quantos e quantos inúteis! Quantos e quantos cargos comissionados que apenas são frutos de negociatas políticas, visando à vitória nas próximas eleições. Quem nos livrará desses governos corruptos, municipais, estaduais e federal? Os próprios governantes estão impotentes perante este monstro autofágico que criamos e do qual não mais sabemos como libertar-nos. O governo militar o poderia ter feito, mas não o fez. Troca de partidos e pessoas no comando, mas tudo continua tal e qual como dantes. Tudo humanamente impossível, talvez um milagre.
Globalização – o denominador comum
Existe uma maestria mundial que tudo mantém sob sua batuta de eficiente maestro e que tudo, aos poucos e muito sabiamente, reduzirá a um só denominador comum. Cada igreja será somente mais uma entre as demais, inclusive as grandes doutrinas cristã, budista, hinduísta, islâmica, etc. A maçonaria deverá ser somente mais um clube de serviço como tantos outros. A imprensa já é e ainda mais será unidirecionada. Os países deverão desaparecer. Surgirá um governo mundial que, nos bastidores, já existe. Torço para que a língua universal seja o esperanto e a que moeda mundial não seja nenhuma das atualmente existentes. Quando? Não sei. Viva e verá.
Qual governador vai entrar na História?
Será o Juscelino catarinense. Fará História, sem dúvida. Este governador construirá a nova capital catarinense no centro geográfico do Estado. Será uma obra relativamente fácil de fazer. Seis ações bastariam para isso: 1. Conseguir aprovar o Projeto de Lei que o faculte fazer; 2. Adquirir a área territorial; 3. Criar o projeto urbano da nova Capital; 4. Vender o patrimônio estatal da velha Capital; 5. Construir os palácios dos três poderes; 6. Revender os lotes urbanos do projeto urbanístico da nova Capital. O Rio de Janeiro prosperou com a saída da capital federal de lá e com Brasília o Brasil melhorou, e muito. O mesmo aconteceria com Florianópolis e Santa Catarina.
Brasil ferroviário, sim senhor
De modo geral, o mais barato meio de transporte terrestre é o ferroviário. É claro que seria o hidroviário, mas que tem suas limitações pelo meio aquático que ele usa; o aeroviário, às vezes, se torna o mais barato por sua rapidez. Mas, de modo geral, esse meio mais econômico é realmente o ferroviário. Mas este é também o meio mais abandonado pelo governo brasileiro. Com essa atitude rodoviária as megapotências internacionais atrelaram o Brasil a seu oligopólio poder. Felizmente já surge no Brasil uma reação favorável ao ferroviarismo. Olá, presidente Dilma, mostra a que você veio. Mostra seu poder histórico. Faça a diferença! Realize suas idéias! Chega de mesmice!
Pensar só nos traz progresso
Pensar com ousadia, divulgar com toda a audácia e ter a coragem infantil de fazer, eis o que faz progresso, traz felicidade e, segundo Cristo, abre as portas do Reino do Céu.