Prata da Casa - Patrick Vicente

Família de atletas

A mãe, Geovanna Rodrigues Vicente, destacou-se na natação são-bentense, na qual realmente foi destaque para seu torrão natal. O pai, Wilson José Vicente, foi judoca preponderante e o professor de judô de seu filho Patrick, que começou nessa faina aos quatro anos de idade. Sua irmã, Joelly, foi campeã estadual de Santa Catarina em judô e foi aluna de seu irmão Patrick – hoje ela é professora de inglês. Patrick, como judoca, foi selecionado para representar o Brasil nos Estados Unidos, mas por machucadura na coluna teve que ficar em repouso por um tempo. Em 1999, Patrick começou a dar aulas de judô na Fundação Municipal de Desportos, na qual é professor até hoje, com um pequeno interstício por causa de política partidária (é a triste situação da política partidária atrapalhando ao invés de ajudar, como sempre deveria ser.)

Algo de sua vida profissional

Patrick Vicente, natural de São Bento do Sul, frequentou, em sua vida escolar, só duas escolas: Roberto Grant e a Univille, campus São Bento do Sul. É advogado desde 2008. Por um curto tempo trabalhou na empresa Sicap. Saiu de lá para fazer o curso superior de Direito. Quis ser, e hoje é, advogado e não professor de Educação Física, como alguns o queriam. Fazia o curso de Direito de manhã, à tarde dava aulas de judô e à noite treinava na mesma arte para as participações importantes com as quais honrou sua terra, são-bentense que ele é, cem por cento em tudo.

Um projeto diferente

Em sua bondade altruísta, pela boa educação familiar que recebeu e que ele tão bem soube e sabe cultivar, pensou num projeto diferente, sensivelmente humano e verdadeiramente cristão. Sua mãe é orientadora educacional da Apae. Com o apoio dela, conseguiu montar um projeto de judô para os alunos dessa instituição. Conseguiu fazer maravilhas com os deficientes que tiveram significativas melhorias em seu desempenho pessoal. O serviço de Patrick é de forma gratuita. A prefeitura ajuda e esse auxílio é investido em materiais que são usados para o bom funcionamento dessas atividades. Diz, Patrick, que precisaria de bem mais verbas, não só melhorar a presente atividade, mas para estendê-la para mais pessoas, formando mais grupos como a de surdos, da Melhor Idade, etc. Entende, Patrick, que a prefeitura já faz o que pode, mas – talvez um dia – recursos de outras fontes poderão ajudar e assim este trabalho ser bem mais ampliado.

O advogado Patrick Vicente

Como advogado, Patrick fez assessoria jurídica para várias empresas, como a Votorantim e suas terceirizadas. Mas atualmente são três advogados consorciados: Luciano César Dias, que atua especialmente na área familiar; Cléverson Israel Minicovsky, que atende mais nos casos trabalhistas e civis; e o próprio Patrick Vicente, que se dedica especialmente ao setor penal e pretende especializar-se ainda mais neste campo jurídico. O escritório deles fica à Avenida Argolo, 134 – sala 23. Vale a pena ser visitado e conhecido, pois seu interesse pelo bem de todos é grande. Ele, Patrick, até colaborou no livro “A Crítica da Razão Cibernética”, de seu colega Cléverson.

Convite para verificar pessoalmente

Para alunos da Apae, inclusive cadeirantes, as aulas são ministradas na Associação Samurai de Judô, à rua Evaldo Antônio Buschle, 508, Centro, às terças e quintas-feiras, das 9:00 às 10:00; e segundas, quartas e sextas das 19:30 às 21:00,  para todos. Ninguém (visitantes e cursistas) paga absolutamente nada.