247 - O ato promovido por Jair Bolsonaro em Copacabana, no último domingo (16), foi um fiasco em todos os sentidos. Baixa adesão e falta de entusiasmo entre os apoiadores do ex-presidente, que ficou ainda mais enfraquecido, a poucos dias da avaliação pelo STF, das denúncias de envolvimento direto na intentona golpista e outros crimes contra a democracia.
O ato promovido por Jair Bolsonaro em Copacabana, no último domingo, revelou-se um reflexo simbólico da atual fragilidade política do ex-presidente. A expectativa de uma manifestação massiva em um dos redutos eleitorais mais emblemáticos da direita brasileira deu lugar a um evento esvaziado, com público aquém do esperado e uma atmosfera de desânimo entre os apoiadores presentes. O evento, planejado como uma demonstração de força política e reafirmação de liderança, acabou por expor o enfraquecimento da capacidade de mobilização de Bolsonaro e a perda de apelo junto à sua base histórica
O apelo à narrativa de perseguição política já não convencem a opinião pública. O esvaziamento do ato deste domingo reflete não apenas a perda de popularidade de Bolsonaro, mas também a dificuldade da direita em se reorganizar e encontrar um novo discurso mobilizador.
Ao mesmo tempo, o fracasso do ato de Copacabana expõe as limitações da estratégia bolsonarista baseada na mobilização de massas e na confrontação direta com as instituições democráticas.
O apelo à narrativa de perseguição política já não convencem a opinião pública. O esvaziamento do ato deste domingo reflete não apenas a perda de popularidade de Bolsonaro, mas também a dificuldade da direita em se reorganizar e encontrar um novo discurso mobilizador.
Ao mesmo tempo, o fracasso do ato de Copacabana expõe as limitações da estratégia bolsonarista baseada na mobilização de massas e na confrontação direta com as instituições democráticas.