Análise, apresentada nesta quinta-feira, dia 16, contempla 630 milhas percorridas nas rodovias 470, 153, 282, 158 e 163. No encontro, o presidente da entidade, Mário Aguiar, alertou para a importância de manter valores no orçamento federal em 2024 que garantam o andamento das obras
A Federação das Indústrias (FIESC) apresentou nesta quinta-feira, dia 16, estudo que mostra a situação dos trechos das BRs 470, 153, 282, 158 e 163. Uma análise, realizada pelo engenheiro Ricardo Saporiti, contempla 630 quilômetros percorridos, e foi realizado nos meses de agosto e setembro, ou seja, no período pré-chuvas — então a situação pode ter se agravado. Diante da perspectiva do orçamento federal para 2024 prever somente R$ 400 milhões para infraestrutura, o orçamento da entidade, Mario Cezar de Aguiar, alertou para a importância de destinar emendas parlamentares para garantir a continuidade dos projetos do presidente.“Conclamamos a Bancada Federal para provar maior volume de recursos, por meio das emendas individuais e coletivas. Isso é fundamental porque os valores previstos na Lei Orçamentária Anual, do Governo Federal, para o exercício de 2024, são insuficientes”, afirma Aguiar.Em 2023, o orçamento federal foi de R$ 1,3 bilhão, o que garantiu o bom andamento de obras rodoviárias importantes, completou o presidente da FIESC. “Mas precisamos de exigência nesse ritmo. Por isso, pedimos aos catarinenses que mobilizem os parlamentares de suas regiões. Isso traz benefícios para a segurança dos usuários, diante do grande número de acidentes, e para todos os setores econômicos catarinenses, ameaçados pela precariedade de nossa logística”, afirma.O estudo das BRs avaliou fatores como: a conservação (eliminação de buracos e melhorias da qualidade do estado de conservação) e a restauração (adaptações do pavimento prolongando seu período de vida útil). Outro ponto analisado foi o Programa CREMA (contratação, restauração e manutenção do governo federal). Nesse caso, foram testados projetos de engenharia, recuperação funcional e estrutural do pavimento nos contratos de três a cinco anos.
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