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Bailarina Angel Vianna recebe homenagem no Festival de Joinville

Quinta, 28 de julho de 2011


 Joinville - O Festival de Dança de Joinville já homenageou grandes personalidades da dança, e este ano não será diferente. A bailarina, coreógrafa e pesquisadora Angel Vianna será a grande homenageada desta edição, e terá sua trajetória contada em uma exposição no Foyer do Teatro Juarez Machado, no dia 28 de julho, a partir das 18 horas, no primeiro dia da 5ª edição dos “Seminários da Dança”.
 
            A bailarina, que marcou o cenário artístico, também exerce grande influência na dança, sendo um dos principais destaques no desenvolvimento da dança contemporânea brasileira e da consciência corporal. Nascida em Belo Horizonte, iniciou seus estudos de balé clássico em 1948 com Carlos Leite, no Ballet de Minas Gerais. Casou-se com Klauss Vianna e juntos trilharam um caminho brilhante. Estudaram anatomia, fisiologia e cinesiologia, criando um conceito único e diferenciado de como movimentar e conhecer o próprio corpo através da dança.
 
            Angel Vianna e seu marido abriram sua primeira escola em Minas Gerais, a Escola Klauss Vianna. Angel lecionou na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia até 1964, e trabalhou como preparadora corporal em diversas peças de teatro a partir da década de 1970.
 
            O casal abriu em 1983, no Rio de Janeiro, o Espaço Novo – Centro de Estudos do Movimento e Artes. Em 2001, o local passou a ser a Faculdade Angel Vianna – com a graduação em dança (bacharelado e licenciatura) –, onde atualmente oferece também cursos de Pós-Graduação Lato Sensu.
 
Angel Vianna coleciona homenagens, como o Prêmio Mambembe 1996 - Pelo total da Obra, a Comenda da Ordem ao Mérito Cultural, pela Presidência da República do Brasil (1999), o título de Doutora Notório Saber, nas áreas de conscientização do movimento, cinesiologia e dança, reconhecendo a relevância de sua obra, da Universidade Federal da Bahia (2003). Angel permanece dançando e atualmente participa do trabalho “Qualquer coisa a gente muda”, com Maria Alice Poppe e encenação de João Saldanha. Este trabalho foi desenvolvido a convite do FID – Fórum Internacional da Dança: Por uma Museologia do Corpo que Dança, em outubro de 2010.



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