Desde a manhã desta quarta-feira, dia 2, a Central de Medicamentos da Secretaria Municipal de Saúde vem atendendo a população.
Na manhã desta quinta-feira o prefeito em exercício Marcio Dreveck visitou o local para acompanhar a entrega de remédios e o movimento no local.
Em conversa com a equipe de atendimento, Marcio verificou que o movimento está baixo neste início de ano e que o problema de falta de medicamentos ocorrida no ano de 2018 foi motivada pelo mesmo problema dos anos anteriores, a não entrega por parte da empresa vencedora da licitação para fornecimento de medicamentos.
Conforme a equipe, todos os meses a Secretaria de Saúde realiza uma compra suficiente para o mês, porém, por motivos que às vezes podem ser a falta do princípio ativo para a fabricação do medicamento, e noutras vezes a própria falha da empresa vencedora da licitação para fornecimento dos medicamentos, ocorre a falta de algum item na Central de Medicamentos.
Alguns exemplos citados de medicamentos que faltaram por algum período em decorrência da não entrega por parte da empresa são:
A Gliclazida que é indicada no tratamento do diabetes não insulino-dependente; diabetes no obeso; diabetes no idoso; e diabetes com complicações vasculares.
A Risperidona que é indicada no tratamento de uma ampla gama de pacientes esquizofrênicos.
E a Sulfassalazina, medicamento destinado para os casos de gastroenterologia: tratamento da retocolite ulcerativa inespecífica, tratamento da colite ulcerativa média ou moderada, terapia adjuvante na colite ulcerativa severa e na doença de Crohn; e reumatologia: tratamento da artrite reumatoíde e espondilite anquilosante.
Medidas jurídicas são tomadas para tentar resolver as questões o mais rápido possível, mas como trata-se de empresa vencedora de processo licitatório, deve-se seguir a lei vigente, e por este motivo os trâmites para resolver alguns problemas são burocráticos.