Psicólogo Clínico Gestalt-terapeuta
CRP 12/07911
Dois amigos conversando, o Montanha e o Mutante.
Montanha) Doeu?
Mutante) Que papo é esse? “Dou eu”?
Montanha) Como assim?
Mutante) Se você quiser dar algo ou comer alguma coisa tudo bem, mas me deixe fora disso!
Montanha) Ahm???
Mutante) É isso mesmo... “Dou eu”.... “Como assim, como assado”....
Montanha) (...)Risos(...) Você tá maluco, tá confundindo bunda com funda.
Mutante) Por que você tá se referindo a uma bunda funda para me explicar algo?
Montanha) Cara, não confunda!
Mutante) Lá vem você com esse papo de novo.
Montanha) Qual é, só quis saber se ao cair de joelhos doeu?
Mutante) ahrrrr......
Montanha) Calma Mutante, você não quer mais me ter como amigo?
Mutante) (...) Silêncio(...)
Montanha) Ei, não me dê as costas assim, onde você vai????
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“Al-Madaini relata um ardil do califa Osman no qual aproveitou a imprecisão de linguagem do adversário.
Os muçulmanos tendo apertado o cerco contra a fortaleza de Tamissa, os cercados pediram-lhes aceitarem a sua rendição nos seguintes termos: “Quando os muçulmanos ocuparem a cidadela, não matarão um só homem”.
Osman aceitou. Os muçulmanos ocuparam Tamissa, e Osman mandou matar todos os homens ― menos um só.” (Al-Madaini, O Livro dos Estratagemas e dos Ardis)