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Cléverson Israel Minikovsky

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Cléverson Israel Minikovsky (Pensando e Repensado)

Advogado

Filósofo

Jornalista (DRT 3792/SC)


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Formulando Relatórios e Dossiês

Segunda, 19 de setembro de 2011

Em Números 13 e 14 lemos que Deus decide enviar doze homens para terra de Canaã, com o objetivo de espiar a terra. Estes mesmos homens teriam que trazer um relatório explicativo a respeito de tudo o que viram e inclusive trazer consigo um fruto desta terra.  O fato é que aqueles homens lideravam suas tribos, e haviam passado por experiências incríveis no deserto, entre elas a libertação da escravidão do Egito e a abertura do Mar Vermelho. Haviam experimentado também o milagre de Deus todas as manhãs quando Deus mandava o maná e retiravam água da rocha.  Como se não bastasse tanto cuidado da parte de Deus, existia ainda uma promessa de terra prometida. Uma terra da qual manava leite e mel, e tudo o que se plantava era colhido com prosperidade. Podemos assim imaginar a expectativa do povo em relação ao retorno dos doze enviados.  Porém, o que era para ser uma festa, tornou-se tragédia com a volta dos doze homens. Onde a esperança era de vitória, o relatório foi de total derrota. Moisés liderou o interrogatório e as respostas foram somente de derrota, pois havia gigantes por todos os lados, exércitos fortemente armados, cidades com muralhas. Esse relatório negativo levou o povo de Israel a murmuram contra Deus e contra Moisés, fazendo com que o povo pecasse contra Deus. Houve choro e tristeza no arraial de Israel. Porém dentre os doze homens encontravam-se dois que possuíam consigo um relatório completamente diferente dos demais. Tratava-se de Josué e Calebe. Eles viram tudo o que os demais viram, entrementes, em uma perspectiva diferente. Encontramos em Números 14,8 “se o SENHOR se agradar de nós, então nos porá nesta terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel”. Para Josué e Calebe, o fato de a terra estar infestada de inimigos, não foi motivo de tristeza e sim uma oportunidade de vitória, afinal a vitória só é vitória quando existe alguma luta. Nós como igreja representamos estes doze espias, e possuímos também um relatório acerca da terra prometida, e fica aqui a pergunta: Que tipo de espia eu sou? Por certo devo ser como Josué e Calebe, que não se conformaram com o relatório enganoso dos demais, tentaram levar o povo a confiar em Deus e encorajaram o povo. Devemos também olhar os problemas com os olhos da fé, ou seja, da mesma forma que Deus olha, afinal depois da montanha sempre existe a planície. Que tenha em nós o mesmo espírito que tinha em Josué e Calebe conforme lemos em Números 14,24, para que possamos sempre perseverar em buscar ao Senhor.  Que olhemos muito mais para os cachos de videira que requeriam a força de dois homens para ser carregado, do que para os gigantes que olhavam para os hebreus como se fossem gafanhotos. Só pessoas pequenas têm grandes problemas, quem é grande só se defronta com problemas absolutamente superáveis. E eis que nossa grandeza reside na força de nosso Deus. A conquista da terra prometida nos transmite a mensagem de que, antes de fazermos do nosso coração a morada de Deus, nós precisamos expulsar os gigantes que estão ilegitimamente fazendo morada nele. Precisamos derribar muralhas e fortalezas, superar toda forma de resistência. A terra do nosso coração nunca fica ociosa, não há coisa boa e desejável à mercê da derrelição. Alguém sempre se apossa do que está à mercê do desuso e quando o verdadeiro Dono quer entrar nesta terra é preciso lançar mão de imissão forçada para que sucumba extruso aqueles que nela se afixaram ainda que em relação a ela se mostrem teúdos e manteúdos. Quanto mais tempo o verdadeiro Dono fica distante da terra de nosso coração, maior a resistência na hora de restituir o que é devido ao titular do bem. O nosso coração é do Deus de Israel e a escritura de propriedade é a Bíblia Sagrada. A nós compete aniquilar os invasores que estão ocupando o lugar que seria exclusivo do Deus Altíssimo. O Santo dos Santos está em nós e é ali que Divino Espírito quer fazer morada. Louvado seja Nosso Senhor Ieshua. 



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