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Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março

Quinta, 07 de março de 2024

 

 

O planejamento estratégico trará resultados efetivos para a mudança da cultura organizacional, garantindo um espaço para que as mulheres sejam cada vez mais valorizadas e reconhecidas.

 

Em 1977, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu que, em 8 de março, seria celebrado o Dia Internacional da Mulher. Esse reconhecimento universal valoriza a jornada feminina, marcada por diversas lutas pelos direitos de igualdade, que causaram mudanças significativas ao longo da história, desde o direito ao voto, a educação, ao divórcio e o desenvolvimento profissional.

 

Um estudo feito pela Grant Thornton em 2022 aponta que 38% dos cargos de liderança em empresas brasileiras de médio porte são ocupados por mulheres. Uma porcentagem baixa considerando que elas são mais de 50% da população do país

 

Segundo Carine Roos, jornalista, socióloga, empreendedora, CEO e fundadora da Newa, mesmo com as importantes evoluções no ambiente de trabalho, as mulheres ainda encontram dificuldades para avançar nas empresas e acessar de forma equitativa as oportunidades de carreira nas organizações.

 

“O Dia Internacional da Mulher é importante não só para a celebração do feminino, mas para demonstrar que apesar de todo o progresso feito, ainda há um longo caminho a percorrer e, atualmente, a realidade é que as mulheres acumulam diversas funções que exigem um gerenciamento de tempo muito complexo. As mulheres que desejam empreender precisam enfrentar uma série de desafios, que vão das dificuldades habituais de se construir um negócio até questões relacionadas aos compromissos com o lar”, ressalta Vininha F. Carvalho, empresária, economista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

 

As mulheres estão constantemente quebrando barreiras, seja no mundo corporativo ou no âmbito pessoal. A cada ano, o número de mulheres que têm optado por conhecer novos lugares e destinos de forma independente tem aumentado. E, segundo pesquisa realizada pelo Solo Female Travellers Club, 53% das entrevistadas viajam sozinhas porque querem e não por falta de companhia. Os principais motivos que as levam a essa decisão são: liberdade e flexibilidade (87%); escapar da rotina e das responsabilidades (81%); relaxar e autocuidado (78%); e desafiar a si mesmas (78%).

 

Ao programar uma viagem sozinha ou em grupo, as mulheres devem ficar atentas a alguns detalhes, como: pesquisar todas as informações sobre o destino selecionado e escolher a hospedagem correta, optando por quartos individuais, que garantam mais segurança. "Além disso, é importante garantir um bom acesso à internet para contatar amigos e familiares e saber exatamente a localização da estadia e dos percursos que irá realizar durante a viagem”, orienta Carlos Eduardo Pereira, diretor executivo da Bancorbrás Turismo.

 

“O fato das mulheres reproduzirem, em seus ambientes de trabalho, a atenção que dedicam em sua vida pessoal é um grande diferencial. O mercado aposta em lideranças focadas no coletivo, na colaboração, na abundância e compaixão, valores que constituem a essência da mulher, que tem como meta construir uma sociedade mais justa e com mais equidade para as futuras gerações”, finaliza Vininha F. Carvalho.



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