Três prefeitos de cidades catarinense foram presos preventivamente nesta terça-feira (6), em uma megaoperação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Grupo Especial Anticorrupção (GEAC) do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
A investigação está relacionada a suspeita de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo em diversas regiões de Santa Catarina.
Os políticos são investigados por suspeita de corrupção.
Foram presos:
Os três prefeitos iria passam por audiência de custódia no fim da tarde desta terça-feira.
Além do cumprimento de mandados, a operação bloqueou os bens de 25 empresas e 11 pessoas. São 96 alvos de buscas, entre órgãos públicos, empresas e residências particulares. O processo corre em segredo de Justiça.
Em Canoinhas, agentes do GAECO recolheram documentos na Prefeitura na tarde de hoje, bem como na Empresa Serrana Engenharia, no Campo da Água Verde.
Mandados de busca e apreensão também foram cumpridos em Três Barras, Major Vieira e Bela Vista do Toldo.
De acordo com o Ministério Público, os cumprimentos das ordens judiciais de busca e prisão ocorreram nas cidades de Joinville, Três Barras, Mafra, Brusque, Campo Alegre, Pien (PR), Lages, Imbituba, Pescaria Brava, Canoinhas, Laguna, Imaruí, Braço do Norte, Tubarão, Capivari de Baixo, Agrolândia, Apiúna, Ibirama, Presidente Getúlio, Corupá, Itapoá, Barra Velha, Schroeder, Guaramirim, Papanduva, Balneário Barra do Sul, Major Vieira, Bela Vista do Toldo, além do Distrito Federal (onde foi preso o prefeito de do município de Pescaria Brava).