Biografia: Cientista da Religião/Professor/Especialista em Gestão e Educação Integral/Poeta
Carta de Novela: Histórias/Novelas escrita em sete capítulos.
Coluna: Quartas e Sextas.
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RICARDO DE OLIVEIRA
Vicia-me a poesia,
Que na sua candura traz a sensibilidade ao corpo humano,
Morada da alma em prantos,
Que na sua inocência sabe respeitar a sua hora de partida,
Pois às vezes, sua incredulidade é não saber que pode mais do que qualquer força.
E quanto mais escrevo, mas fico dependente desta alma eloquente,
Mas dependente sou das coisas poéticas que me aguardam,
Na calada da noite, no amanhecer, ou em plena tarde de verão.
Mergulhado em uma face que não é esnobe,
Comporta-se como tal e,
Como tal, transita pelo meu ego,
E o que eu peço...
Apenas que não deixe-me enlouquecer,
Não pelas palavras, pois isso, já faz-me ser perfeitamente louco demais para admitir,
Mas pela loucura de um esquecimento banal,
No qual a minha mente não irá se lembrar da poesia amada,
Nem de que sou amado poeta, que tantas vezes se doou para ela de forma incondicional!
Observem!
Que o vicio é comparável ao vinho que não paramos de tomar,
Por ser o inebriante liquido da existência humana limitada,
Ilimitada, nos tornamos imortais, e imortais não é sinônimo de mortal [nem e deuses].