São Bento do Sul recebe o programa #SC Resiliente da Defesa Civil do Estado

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Nesta quarta-feira o Coordenador Regional da Defesa Civil do Estado, Antonio Edival Pereira, esteve reunido com o diretor da Defesa Civil de São Bento do Sul Amarildo de Jesus, e com a chefe de gabinete Nilva Marli Larsen Holz, onde na ocasião repassou ao município o material referente ao Programa #SC Resiliente.

O material refere-se ao programa desenvolvido pela Defesa Civil do Estado, e de acordo com o material elaborado, alinha-se aos princípios de desenvolvimento sustentável articulando-os à Redução de Riscos de Desastres (RRD) e à busca de resiliência.

Ainda segundo o material publicado, o programa pauta-se em princípios de sustentabilidade e nos dez passos essenciais para tornar as cidades resilientes, que estão relacionados às ações estruturais e não estruturais da Agenda de Resiliência. Nesse sentido, os municípios participantes estão aptos a ganhar um reconhecimento internacional mais amplo em relação às ações de resiliência executadas.

O objetivo do programa é fortalecer a resiliência dos municípios catarinenses por meio de ações de redução de riscos de desastres, pautado no incentivo direto e reconhecimento formal da Defesa Civil de Santa Catarina.

Podem aderir ao programa gestores públicos (prefeitos e coordenadores de Proteção e Defesa Civil) dos municípios do Estado.

No Programa #SC Resiliente, os municípios serão incentivados a desenvolver projetos em três áreas: capacitações, ações estruturais e não estruturais e parcerias e financiamentos.

Segundo Amarildo de Jesus a partir de agora o material será estudado para que as ações necessárias sejam planejas e realizadas posteriormente.

Resiliência

O material publicado para o #SC Resiliente explica que resiliência é a capacidade de se recuperar, de voltar ao seu estado natural após ser flexível e adaptável às mudanças.

Para o escritório das Nações Unidas para Redução de Risco de Desastres, no contexto dos desastres, a resiliência trata da capacidade que um sistema, comunidade ou sociedade exposta a riscos de desastres tem em resistir, absorver, acomodar-se, transformar-se e recuperar-se de seus efeitos de modo oportuno e eficaz, o que inclui a preservação e restauração de suas estruturas básicas essenciais e das funções de gestão de risco.