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Empresárias fazem workshops dentro da loja e faturam mais de R$30 mil

Sábado, 12 de outubro de 2019

 

 

As empresárias Raquel Damasceno e Selma Barbugian criaram uma boutique de luxo online e após dois anos decidiram lançar uma loja física para realizar eventos e proporcionar experiências às suas clientes

 

No dia 01 de outubro é comemorado o Dia do Vendedor. A data surgiu a partir do 1º Congresso Pan-americano de Viajantes, Agentes e Representantes do Comércio, que aconteceu entre os dias 25 de setembro e 2 de outubro de 1937, na Argentina. Durante o evento, os países participantes decidiram que o dia 1º de outubro seria destinado a comemorar o Dia do Vendedor (nível pan-americano).

 

Muitas empresas, que até então só comercializavam seus produtos através de lojas físicas, aderiram ao modelo de negócio online após perceberem que isso iria alavancar as vendas.

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo PayPal e pela BigData Corp., os e-commerces registraram crescimento até agora de 37,59% em 2019, quando comparamos com o ano anterior.

 

Segundo as informações divulgadas pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, entre as 50 maiores empresas de e-commerce no país, 26 foram fundadas há apenas 10 anos, sendo que entre  as 50 maiores empresas, 15 são do setor de moda.

 

Mas nem todas as empresas seguiram esse caminho. Algumas decidiram abrir uma loja física depois de uma longa experiência no mundo virtual, como é o caso da boutique de luxo Bloom Me. Fundada em maio de 2017 por Raquel Damasceno Selma Barbugian, inicialmente, as empresárias investiram R$ 7 mil para o site e R$ 30 mil para as roupas. “Apesar de conseguirmos vender uma quantidade considerável pela loja online, muitas clientes ficavam na dúvida se a roupa iria ficar ideal no corpo e também sentíamos falta de uma aproximação mais “real” com nossas clientes”, explica Raquel Damasceno.

 

Esse ano, as empresárias lançaram a loja física da marca, mas não se trata apenas de mais uma loja tradicional de vestuário. A marca realiza com frequência eventos dentro do espaço, como workshops ensinando o processo de higienização e armazenagem das roupas durante o inverno. “Hoje, a cliente busca uma experiência que vai além da compra, e essa foi a solução que nós encontramos para fidelizar nossas clientes e estreitar o relacionamento, então proporcionamos experiências que vão muito além da compra”, ressalta Raquel.

A estratégia surpreendeu as empresárias. Durante o período sem a loja, em 2018, o faturamento médio mensal da marca não totalizava mais do que R$ 10 mil. Atualmente, ele ultrapassa os R$ 30 mil. O tíquete médio é de R$ 400. Todos os itens são comercializados tanto na loja quanto no e-commerce.

 

Sobre a Bloom Me

Nascida em São Paulo, a Bloom Me é uma E-boutique, que, através dos meios digitais e físico, oferece às suas clientes roupas multimarcas selecionadas, desenvolvidas e confeccionadas seguindo as tendências da moda. A Bloom Me não é só um e-commerce de roupas, é uma e-boutique de moda feminina que nasceu para oferecer uma experiência de compras diferenciada e positiva para o seu público, através de informação e atendimento personalizado. É perfeita para mulheres que passeiam entre o clássico e o moderno e, acima de tudo, prezam pela qualidade.

Para saber mais sobre a Casa Bloom Me, basta acessar o site www.bloomme.com.br

 



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