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Proteja-se: conjuntivite também é comum no inverno

Contatos com ácaros e aglomerações em locais fechados aumentam o risco de ser contaminado pela doença

Segunda, 05 de agosto de 2019

Quando se pensa em inverno, logo vem à cabeça as doenças respiratórias. Porém, outros mal-estares atacam com frequência. O tempo mais seco facilita o contato com ácaros alojados em roupas de frio e as pessoas tendem a ficar agrupadas em lugares fechados, o que favorece a propagação da conjuntivite que também pode ser transmitida pela poluição.

 

Somente este ano, o Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi) já foi notificado sobre surtos de conjuntivite pelas Secretarias Municipais de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, totalizando mais de 184.840 casos. E número deve aumentar, já que foram registrados mais ocorrências em outros três estados: Brasília, Espírito Santo e Rio de Janeiro.  

 

A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana fina que reveste o branco dos olhos e o lado de dentro das pálpebras. Os sinais de alerta da doença são: olhos vermelhos, coceira, ardência e lacrimação. Quando os sintomas se manifestam é preciso consultar um oftalmologista para descobrir qual a variação da doença e como tratar corretamente.


Existem três tipos mais comuns de conjuntivite durante o inverno: a alérgica, a viral e a bacteriana. A conjuntivite viral é altamente contagiosa e pode ser transmitida pelo ar ou contato com objetos contaminados. Nesse caso não há remédios específicos recomendados para tratamento, mas, para reduzir o desconforto é importante limpar os olhos com frequência e fazer compressas com água gelada.

A bacteriana é mais delicada e altamente contagiosa quando há contato com secreções contaminadas. Já a alérgica é desencadeada por vetores alergênicos comuns em nosso dia a dia como de animais domésticos – gatos, cachorros e até baratas –, além dos ácaros da poeira domiciliar, e pode ser tratada com colírios anti-inflamatórios à base de Trometamol Cetorolaco e/ou lubrificantes, também chamados de lágrimas artificiais.

 

A oftalmologista Ruth Santos (CRM: 57390–SP) explica ações simples que podem prevenir a doença:

 

- As mãos são grandes responsáveis por transmitir a conjuntivite, seja pelo contato com locais ou objetos contaminados. É possível evitar a incidência da doença medidas de higiene simples, como lavar as mãos com água e sabão sempre que possível e, principalmente, quando passar por lugares públicos e não levar as mãos aos olhos;

- Não compartilhar toalhas, lenços ou maquiagem;

- Manter os ambientes limpos e arejados, mesmo no inverno.

 

Sobre a Linha Oftalmológica Mantecorp Farmasa

 

A Mantecorp Farmasa, empresa focada em Produtos de Prescrição Médica, atua entre as marcas líderes do mercado farmacêutico brasileiro e detém abaixo do seu guarda-chuva um portfólio diversificado de produtos e apresentações no segmento de Cuidados Básicos para a Saúde. A Linha Oftalmológica Mantecorp Farmasa oferece diversas opções de tratamento, desde Lágrimas Artificiais, assim como colírios para cuidados no pós-operatório de cirurgias oculares em geral, conjuntivite alérgica e glaucoma.

 



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