Programação completa do Festival Palco Giratório:
02/08 - Sex. - 20h - Espetáculo "Chocobrothers" Grupo Chocobrothers (SP) Teatro Ademir Rosa Classificação: Livre Duração: 50 minutos Gênero: Circo Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia)
Sinopse: Espetáculo divertido, que agrada a todo o tipo de público. Repleto de ritmo, brilho e glamour, combina diferentes técnicas circenses, como barra fixa, malabarismos e equilíbrio, com grandes doses de humor. O cenário autoportante funciona também como base para os números acrobáticos.
O roteiro, bem-humorado, coloca os personagens Jeniffer, James e Brian em situações embaraçosas e muito engraçadas, nas quais as virtuoses se destacam em meio a cascatas e confusões. E ainda conta com uma trilha sonora muito especial composta por músicas dos anos 1970.
Ficha Técnica: Concepção, roteiro e elenco: Guga Carvalho, Montanha Carvalho, Silvia Compte e Natalia Presser Supervisão cênica: Cláudio Carneiro Coreografias: Marcio Pial Cenários: Marcelo Larrea Figurinos: Lu Bueno Design gráfico: Mariana Arruda de Carvalho Trilha sonora: André Caccia Bava Fotos: Paulo Barbuto Contrarregra: Yuri Fabiano Coordenação de produção: Cristiani Zonzini
Sobre o Grupo: Coprodução brasileira e espanhola, o espetáculo Chocobrothers também deu nome ao Grupo. Estreou em junho de 2014 no Sesc Pompéia (SP) e seguiu sua carreira com participações no Festival Circos do Brasil (MG), Festival de Circo do Brasil (PE), FIC – Festival Internacional de Circo (SP) e Festival Ispiaí (MT). Além de circular através dos projetos Circuito Sesc de Artes e Circuito Cultural de Cultura, o espetáculo também foi apresentado em várias unidades do Sesc-SP.
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03/08 - Sáb. - 20h - Espetáculo "Subterrâneos" Gumboot Dance Brasil (SP) Teatro Álvaro de Carvalho Classificação: Livre Duração: 45 minutos Gênero: Dança Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia)
Sinopse: O espetáculo traça um paralelo entre a experiência dos mineiros africanos do século XIX e a sobrevivência da população negra e periférica das grandes metrópoles brasileiras nos dias de hoje. Suburbanos explorados cotidianamente, com suas memórias sendo soterradas e suas vozes abafadas por um regime de extermínio que avança sistematicamente. Como sobreviver? Como ressignificar o cenário e resgatar a humanidade dentro de uma estrutura tão repressora e historicamente violenta?
Ficha Técnica: Diretor e coreógrafo: Rubens Oliveira Direção musical: Lenna Bahule e Rubens Oliveira Trilha sonora gravada: Lenna Bahule, Alysson Bruno e Rubens Oliveira Roteiro: Naruna Costa e Rubens Oliveira Dançarinos: Danilo Nonato, Diego Henrique, Fernando Ramos, Munique Mendes, Naruna Costa, Pâmela Ammy, Rafael Oliveira, Rubens Oliveira, Samira Marana, Silvana de Jesus e Washington Gabriel Músicos: Mauricio Oliveira (percussão e sax), Eduardo Marmo (baixo) e Alencar Martins (guitarra e violão) Figurino: Danilo Maganha Visagista: Emerson Murad Cenário: Karen Furbino Cenotécnicos: Alexandre Souza e Rager Luan Pintura de arte: Edna Nogueira Design de luz: Melissa Guimarães Operação de luz: Kelson Barros Operação de som: Rogério Sierra Assistente de produção: Washington Gabriel Produção geral: Kelson Barros (Cazumbá Produções Artísticas)
Sobre o Grupo: Criado em 2008 a partir da pesquisa do bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira, este grupo tem como proposta pesquisar e difundir a técnica Gumboot, por meio de workshops e apresentações. Gumboot dance (dança de botas de borracha) é uma forma de dança popular criada no século XIX pelos trabalhadores das minas de ouro e de carvão da África do Sul. O Gumboot Dance Brasil foi indicado como melhor trilha de espetáculo pelo APCA 2018 e premiado com o Fomento à dança da Cidade São Paulo, além de circulação pelo estado com seus espetáculos.
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04/08 - Dom. - 16h - Espetáculo “Cavalo Marinho” Cavalo Marinho Estrela de Ouro (PE) Praça Tancredo Neves Classificação: Livre Duração: 2 a 5 horas Gênero: Rua/Dança/Teatro/Música Ingressos: Gratuito
Sinopse: Contendo música, dança e teatro, o Cavalo Marinho é uma brincadeira típica de algumas cidades da Zona da Mata Norte de Pernambuco. Ao som da rabeca, do pandeiro, da bage e do mineiro, começa com trupés e pisadas e segue com as entradas e saídas das figuras que podem ser de animais ou trajando máscaras de couro, papel machê, goma e carvão. Durante a brincadeira surgem várias figuras que nos trazem a reflexão sobre as relações de poder, opressor e oprimido, patrão e empregado. Ao fim, surge o boi assinalando o término do brinquedo, e o capitão, com seu apito, canta toadas de despedida.
Ficha Técnica: Mestre: Biu Alexandre Banco (músicos): Cláudio Rabeca José Severino José Marques Risoaldo José Figureiros: Agnaldo Roberto Fábio Soares "Mateu": Sebastião Pereira "Bastião": José Mário Galantaria: Amauri Honório Eliane Valéria Paulo de França Diego Gonçalves Íris Campos Técnico de som: Cláudio Rabeca Produção: Íris Campos
Sobre o Grupo: O Cavalo Marinho Estrela de Ouro fundado por Severino Alexandre da Silva, (Mestre Biu Alexandre) no dia 31 de julho de 1979, tem desde sua fundação toda a sua família envolvida na brincadeira. Mestre Biu Alexandre é filho do também Mestre de Cavalo Marinho, Pedro de Quina, que comandou por muitos anos brincadeiras na cidade de Goiana. O Estrela de Ouro segue em sua quinta geração de brincadores, contando hoje com quatro gerações brincando juntas. São cinco filhos, oito netos e um bisneto acompanhando Mestre Biu Alexandre nas brincadeiras de Cavalo Marinho, isso contribui com o ensino e o aprendizado, já que tudo isso é feito pela própria brincadeira durante seu acontecimento. Foi premiado com o Prêmio Mazzaropi 2012, Prêmio Ariano Suassuna em 2017 como Mestre e como Grupo em 2018. Participa de diversos encontros de Cavalo Marinho em algumas cidades da Mata Norte e inclusive o mais conhecido na Cidade Tabajara em Olinda, além das brincadeiras em sua sede. Nos últimos anos recebeu eventos promovidos pela Associação dos Maracatus de Baque Solto e da Fundarpe. O Estrela de Ouro é o único Cavalo Marinho com uma obra em DVD, patrocinado pelo FUNCULTURA, e a ser inspiração para o livro A RODA DO MUNDO GIRA - UM OLHAR SOBRE O CAVALO MARINHO ESTRELA DE OURO DE CONDADO escrito por Erico José, professor da UFBA.
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07 a 10/08 - Qua. a Sáb. - 9h às 13h e 11/08 - 14h às 18h – Vivência "Femi-Clown Cabaré-Slow" Trio Cabaré das Rachas (DF) Sesc Prainha Público-alvo: Mulheres Palhaças Carga Horária: 20 horas Vagas: 12 participantes Gênero: Vivência Ingressos: Gratuito
Inscrições no espaço de Relacionamentos com Clientes a partir do dia 22 de julho. Para efetivar a inscrição, além dos dados pessoais, as artistas devem preencher formulário de inscrição no local de inscrições, com os seguintes dados: Breve Currículo (formação); Nome do número / cena; Sinopse do número / cena; e Duração do número / cena.
Sinopse: Femi-Clown Cabaré-Show é uma ação multiplicadora de saberes em circo-teatro, que se dá a partir do encontro e das partilhas entre mulheres palhaças e suas criações. Palhaças, artistas de circo, da poesia, das culturas populares e de rua das cidades são convidadas a um encontro com o trio de palhaças do Cabaré das Rachas (DF) para esta empreitada político-afetiva do humor e da palhaçaria de mulher. A missão: refletir, escutar, falar e tratar do empoderamento feminino na cena e das etapas de criação de um Cabaré de variedades, com linha dramatúrgica coletiva e feminista, com os números autorais das convidadas, os números coletivos inéditos e estruturada com a condução do trio Cabaré das Rachas. Mediações - Femi-Clown Cabaré-Show é o levante da força, da fúria e da graça das palhaças, num picadeiro feminista e sob a lona dos afetos.
Da vivência será criado um Clownbaré a ser apresentado no último dia de encontro.
Ficha Técnica: Direção artístico-pedagógica - Ana Flavia Garcia Assistência de Direção - Elisa Carneiro Registro - Ana Luiza Bellacosta Provocadoras em palhaçaria - Ana Flavia Garcia, Ana Luiza Bellacosta e Elisa Carneiro Coordenação de Produção - Juliana Cury
Sobre o Grupo: O trio de palhaças que passou a se identificar como Cabaré das Rachas atua coletivamente, desde 2008, no projeto de Circo Social Doutoras Música e Riso, no projeto Risadinha – Uma ação pelo Riso e pela Saúde – e seguiu em encontros outros, como nos espetáculos da Cia. Colapso, contemplada com o Prêmio Funarte Carequinha de Criação de Números Circenses. Parceiras de lida na palhaçaria e na vida.
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08/08 - Qui. - 16h - Espetáculo "Naquele Bairro Encantador - Episódio I: Estranhos Visitantes" Teatro Público (MG) Classificação: Livre Duração: 120 minutos Gênero: Intervenção Cênica Ingressos: Gratuito
Sinopse: Um grupo de velhos mascarados visita um bairro da cidade, povoando o cotidiano com imagens saudosistas do passado. Nesta intervenção cênica, o público é convidado a fazer um passeio por um bairro da cidade, onde os personagens realizam ações cotidianas e estabelecem relações com os moradores e transeuntes, despertando memórias e compartilhando lembranças e histórias.
Ficha Técnica: Direção: Rogério Lopes Dramaturgia: Larissa Albertti Atuação: Ana Lavigne, Diego Poça, Larissa Albertti, Luciana Araújo, Marcelo Alessio e Rafael Bottaro Direção musical e preparação vocal: Eberth Guimarães Figurinos: Juliana Floriano Criação e confecção de máscaras: Fernando Linares Produção: Felipe Montesano Fotografia: Naum Audiovisual
Sobre o Grupo: O Teatro Público nasceu em 2011, com a realização de um projeto de habitação teatral desenvolvido no bairro Lagoinha, em Belo Horizonte, e que deu origem ao espetáculo Naquele bairro encantado. Em 2014, seguindo a mesma linha de ocupação dos espaços urbanos, desenvolveu o projeto de montagem do espetáculo Saudade, no bairro Saudade, em Belo Horizonte. O grupo é formado pelos artistas Diego Poça, Larissa Albertti, Luciana Araújo, Marcelo Alessio, Rafael Bottaro e Rafaela Kênia.
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09/08 - Sex. - 20h - Espetáculo "A mulher do Fim do Mundo" Cia Casa Circo (AP) Teatro Álvaro de Carvalho Classificação: 14 anos Duração: 35 minutos Gênero: Dança Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia)
Sinopse: Este espetáculo-solo é um tiro no escuro: dentro de um delírio, uma mulher se depara com a existência de um corpo que respira a cada segundo para se manter de pé. Neste estado delirante, a personagem estabelece um diálogo visceral e direto do corpo e com o corpo, validando, através do próprio corpo e do seu discurso, a existência dos vários corpos que atravessam gerações num flagelo chamado viver.
Ficha Técnica: Texto: Jones Barsou Direção: Jones Barsou Elenco: Ana Caroline Cenário: Cia Casa Circo Design de figurino/costureira: Cia. Casa Circo / Hildenê Martins Iluminação: Eloy Pessoa Trilha sonora: Jones Barsou e Paulo Bastos Maquiagem: Cia. Casa Circo Fotografia: Alexander Galvão
Sobre o Grupo: Integram o núcleo de produção e criação da Cia. Casa de Circo, atuante desde 2015, dois artistas (Ana Caroline e Jones Barsou) que, juntos, somam vida e arte, agregando em suas produções diferentes linguagens: circo, dança e teatro. A companhia se apropria dessas linguagens na busca de um corpo cênico que dê subsídio estético a uma dramaturgia autoral. Num processo de mestiçagem dos elementos que advêm dessas linguagens, as obras da companhia transitam livremente entre elas.
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10/08 - Sáb. - 20h - Espetáculo “Cria” Cia Suave / Alice Ripoli (RJ) Teatro Álvaro de Carvalho Classificação: 14 anos Duração: 50 minutos Gênero: Dança Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia)
Sinopse: Este espetáculo de dança, que abrange o passinho do funk, a dancinha e a dança teatro, investiga os entrelaçamentos entre os significados da noção de criação. Criar um espetáculo, criar uma técnica nova como o passinho (que pode ser considerado o primeiro estilo brasileiro de dança urbana), criar filhos. A criação de todos nós, que viemos do ato sexual, tão próximo da dança. A dança da favela, das vidas na corda bamba – tão arriscadas que cada instante é valorizado. O desejo insiste e cria a dança que está na vanguarda do mundo: o grupo esteve nos últimos quatro anos rodando a Europa com seu trabalho vibrante.
Ficha Técnica: Direção: Alice Ripoll Interpretação: Tiobil Dançarino Brabo, Kinho JP, VN Dançarino Brabo, Nyandra Fernandes, May Eassy, Rômulo Galvão, Sanderson BDD, Thamires Candida, GB Dançarino Brabo, Ronald Sheik Assistência de direção e operação de som: Alan Ferreira Produção: Rafael Fernandes Iluminação: Andréa Capella Figurino: Raquel Theo Direção musical de funk: DJ Pop Andrade Design gráfico: Caick Carvalho Fotos e vídeo: Renato Mangolin Apoio: Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro
Sobre o Grupo: O grupo teve início com a criação do espetáculo Suave, que uniu o passinho do funk à dança contemporânea. O trabalho foi criado em 2014, a partir projeto "Entrando na Dança", no qual dez jovens do Complexo do Alemão (RJ) foram selecionados para uma residência artística com a coreógrafa Alice Ripoll. A princípio com uma proposta de cunho formativo, o grupo mostrou um resultado tão surpreendente que o espetáculo estreou no Festival Panorama e já se apresentou em festivais e teatros da França, Alemanha, Suíça, Holanda e Suécia.
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10 e 11/08 - Sáb. e Dom. - 16h às 18h - Espetáculo “Tandan!” Cia Etc (PE) Sala Multiuso - Sesc Prainha Classificação: Livre Duração: 6 minutos (15 a 20 sessões de 6 minutos cada) Gênero: Dança para crianças Ingressos: Gratuito
Sinopse: Uma experiência de imersão em dança a partir do uso de estímulos táteis, de uma instalação sonora e da interação com bailarinos e bailarinas. Um espetáculo que encara a questão da acessibilidade do espetáculo às pessoas com deficiência visual como estímulo criativo, e não como tradução. Tandan tem inspiração nas obras de Helio Oiticica e Lygia Clark, com suas provocações do ato de perceber as artes visuais numa
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