Jornal Evolução Notícias de Santa Catarina
Facebook Jornal Evolução       (47) 99660-9995       Whatsapp Jornal Evolução (47) 99660-9995       E-mail

Vai começar o Festival Palco Giratório Sesc em Florianópolis durante todo o mês de agosto

Quinta, 01 de agosto de 2019

São 23 apresentações de teatro, circo, dança, intervenções cênicas para todas as idades; nove espetáculos são acessíveis com tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e dois com recursos de audiodescrição. A programação formativa traz seis oficinas e vivências, três debates performativos e o II Seminário Temático Pensamento Giratório.

“Hong Sang-soo” é tema da Mostra Cine Sesc em agosto

De 2 a 31 de agosto, a Capital catarinense recebe a 16ª edição do Festival Palco Giratório Sesc, maior circuito teatral do país, que apresenta diferentes vertentes das artes cênicas do Brasil e oferece ações formativas. Durante o evento, as companhias selecionadas para a circulação nacional do Palco Giratório e grupos convidados se apresentam em diferentes locais: Teatro do Sesc Prainha, Teatro Ademir Rosa (Centro Integrado de Cultura – CIC), Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), Udesc, Mercado Público, Square Corporate e Praça Tancredo Neves. 

A proposta do Palco Giratório é destacar questões da contemporaneidade por meio da arte. A importância do diálogo, da empatia, do encontro das diferenças, a visibilidade negra, a cultura indígena, as questões do feminino e a diversidade são algumas das temáticas presentes este ano. 

No total serão 23 apresentações de teatro, circo, dança e intervenções cênicas para todas as idades, seis oficinas e vivências, três cenas expandidas que se desdobrarão em sete ações diferenciadas (vivência, apresentação, debate e mediação) e três debates performativos. A programação conta ainda com o II Seminário Temático Pensamento Giratório, realizado em parceria com o Programa de Pós-graduação em Teatro do Centro de Artes da Udesc. 

Os ingressos estão disponíveis no espaço de Relacionamento com Clientes do Sesc Prainha aos valores de R$ 10,00 (meia) e R$ 20,00 (inteira). As inscrições para as oficinas podem ser realizadas neste local aos valores de R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira).

CLIQUE AQUI para acessar a programação completa e confira abaixo alguns destaques!

Fotos dos espetáculos: https://www.flickr.com/photos/100653433@N03/albums/72157709722862012

Abertura com Circo

A abertura será com o espetáculo de circo "Chocobrothers" (SP), no dia 2 de agosto, às 20h, no Teatro Ademir Rosa (CIC). Trata-se de uma peça divertida, que agrada a todo o tipo de público. Repleto de ritmo, brilho e glamour, combina diferentes técnicas circenses, como barra fixa, malabarismos e equilíbrio, com grandes doses de humor. O roteiro coloca os personagens Jeniffer, James e Brian em situações embaraçosas e muito engraçadas, nas quais as virtuoses se destacam em meio a cascatas e confusões. E ainda conta com uma trilha sonora muito especial composta por músicas dos anos 1970.

Espetáculos acessíveis 

A acessibilidade também está em pauta com espetáculos com tradução em Libras e audiodescrição: "Chocobrothers" (Libras), "Femi-Clown Cabaré-Show" (Libras), "Aquelas" (Libras), "Kasperl e a Cerveja do Papa" (Libras e audiodescrição), "Se eu fosse Iracema" (Libras), "A Mulher Arrastada" (Libras), "Vestido Queimado" (Libras), "Efeito" (Libras), Meu Seridó" (Libras e audiodescrição / foto).

Para crianças

Alguns destaques para o público infantil: o espetáculo para bebês "Voa", do Coletivo Antônia (DF), "Teatro dos Seres Imaginários", e “Tandan!”, da Cia Etc (PE), que apresentará uma experiência de imersão em dança para crianças a partir de estímulos sensoriais. 

Grupos nacionais em destaque

Ainda na linguagem da dança, o Palco contará com a Cia Suave/Alice Ripoll (RJ), Gumboot Dance Brasil (SP / foto) e Jessé Batista (AL), com trabalhos que ressignificam as danças urbanas no contexto brasileiro. Também estão na programação os grupos 1Comum Coletivo (RJ), Cavalo Marinho Estrela de Ouro (PE), Cia Casa Circo (AP), Manada Teatro (CE), Dramaturgia Diones Camargo (RS), Quimera Criações Artísticas e Teatro Ateliê (RS), Soufflé de Bodó Company (AM) e Teatro Público (MG).

Cena Expandida

Entre as novidades desta edição está a Cena Expandida – Circuito Especial, que promoverá ações com duração estendida como residências e mapeamento de artistas. Nas Cenas Expandidas, Andreza Nóbrega da Vouver Acessibilidade (PE/SC) fará sessões acessíveis, com recursos de audiodescrição, além de uma oficina de teatro focada na relação entre o corpo e acessibilidade. 

O Cabaré das Rachas, um grupo formado por palhaças de Brasília, convocará artistas/palhaças locais para a construção coletiva de um espetáculo. E no “Performance preta no Brasil: mapeamento, escuta e mediação crítica”, a dupla Saraelton Panamby e Dinho Araujo (MA) desenvolverá junto aos artistas locais um trabalho de pesquisa e ação formativa com propósito de provocar diálogos e vivências sobre a cena negra no país.

Ações formativas

Além dos espetáculos, o Palco Giratório promove ações formativas a partir de técnicas e processos criativos dos grupos que integram o projeto: Oficinas, atividades abertas para todos e não apenas para os que possuem formação artística; Intercâmbio, encontro entre um grupo do Palco Giratório e um grupo local para troca de ideias, experiências, técnicas, metodologias e processos criativos; Pensamento Giratório, momento para reflexão e discussão aberta ao público que conta com a participação de um grupo do Palco Giratório e de um convidado especial para uma mesa-redonda. Clique aqui para mais informações.

Sobre o Palco Giratório

O Palco Giratório promove o trabalho de artistas independentes e manifestações artísticas diversificadas, como dança, circo, teatro, intervenções urbanas e suas interfaces. Além de permitir que os artistas apresentem seus espetáculos em todas as regiões brasileiras, contribui para a formação de público e democratização do acesso à cultura. Os artistas são selecionados por meio de uma curadoria formada por 33 profissionais do Sesc de todo o Brasil. A partir de critérios como diversidade de linguagem, regiões do país, faixa etária e trajetória dos artistas, a curadoria mapeia questões e tendências latentes no contexto atual das artes cênicas brasileiras.

Programação completa do Festival Palco Giratório:

02/08 - Sex. - 20h - Espetáculo "Chocobrothers"
Grupo Chocobrothers (SP)
Teatro Ademir Rosa 
Classificação: Livre
Duração: 50 minutos
Gênero: Circo
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia) 

Sinopse: 
Espetáculo divertido, que agrada a todo o tipo de público. Repleto de ritmo, brilho e glamour, combina diferentes técnicas circenses, como barra fixa, malabarismos e equilíbrio, com grandes doses de humor. O cenário autoportante funciona também como base para os números acrobáticos. 

O roteiro, bem-humorado, coloca os personagens Jeniffer, James e Brian em situações embaraçosas e muito engraçadas, nas quais as virtuoses se destacam em meio a cascatas e confusões. E ainda conta com uma trilha sonora muito especial composta por músicas dos anos 1970. 

Ficha Técnica:
Concepção, roteiro e elenco: Guga Carvalho, Montanha Carvalho, Silvia Compte e Natalia Presser
Supervisão cênica: Cláudio Carneiro
Coreografias: Marcio Pial
Cenários: Marcelo Larrea
Figurinos: Lu Bueno
Design gráfico: Mariana Arruda de Carvalho
Trilha sonora: André Caccia Bava
Fotos: Paulo Barbuto
Contrarregra: Yuri Fabiano
Coordenação de produção: Cristiani Zonzini 

Sobre o Grupo:
Coprodução brasileira e espanhola, o espetáculo Chocobrothers também deu nome ao Grupo. Estreou em junho de 2014 no Sesc Pompéia (SP) e seguiu sua carreira com participações no Festival Circos do Brasil (MG), Festival de Circo do Brasil (PE), FIC – Festival Internacional de Circo (SP) e Festival Ispiaí (MT). Além de circular através dos projetos Circuito Sesc de Artes e Circuito Cultural de Cultura, o espetáculo também foi apresentado em várias unidades do Sesc-SP. 

+Inf.: https://sesc-sc.com.br/site/agenda/festival-palco-giratorio-espetaculo-chocobrothers

03/08 - Sáb. - 20h - Espetáculo "Subterrâneos"
Gumboot Dance Brasil (SP)
Teatro Álvaro de Carvalho
Classificação: Livre
Duração: 45 minutos
Gênero: Dança
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia) 

Sinopse: 
O espetáculo traça um paralelo entre a experiência dos mineiros africanos do século XIX e a sobrevivência da população negra e periférica das grandes metrópoles brasileiras nos dias de hoje. Suburbanos explorados cotidianamente, com suas memórias sendo soterradas e suas vozes abafadas por um regime de extermínio que avança sistematicamente. Como sobreviver? Como ressignificar o cenário e resgatar a humanidade dentro de uma estrutura tão repressora e historicamente violenta? 

Ficha Técnica:
Diretor e coreógrafo: Rubens Oliveira
Direção musical: Lenna Bahule e Rubens Oliveira
Trilha sonora gravada: Lenna Bahule, Alysson Bruno e Rubens Oliveira
Roteiro: Naruna Costa e Rubens Oliveira
Dançarinos: Danilo Nonato, Diego Henrique, Fernando Ramos, Munique Mendes, Naruna Costa, Pâmela Ammy, Rafael Oliveira, Rubens Oliveira, Samira Marana, Silvana de Jesus e Washington Gabriel
Músicos: Mauricio Oliveira (percussão e sax), Eduardo Marmo (baixo) e Alencar Martins (guitarra e violão)
Figurino: Danilo Maganha
Visagista: Emerson Murad
Cenário: Karen Furbino
Cenotécnicos: Alexandre Souza e Rager Luan
Pintura de arte: Edna Nogueira
Design de luz: Melissa Guimarães
Operação de luz: Kelson Barros
Operação de som: Rogério Sierra
Assistente de produção: Washington Gabriel
Produção geral: Kelson Barros (Cazumbá Produções Artísticas) 

Sobre o Grupo:
Criado em 2008 a partir da pesquisa do bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira, este grupo tem como proposta pesquisar e difundir a técnica Gumboot, por meio de workshops e apresentações. Gumboot dance (dança de botas de borracha) é uma forma de dança popular criada no século XIX pelos trabalhadores das minas de ouro e de carvão da África do Sul. O Gumboot Dance Brasil foi indicado como melhor trilha de espetáculo pelo APCA 2018 e premiado com o Fomento à dança da Cidade São Paulo, além de circulação pelo estado com seus espetáculos. 

+Inf.: https://sesc-sc.com.br/site/agenda/palco-giratorio-espetaculo-subterraneos 

04/08 - Dom. - 16h - Espetáculo “Cavalo Marinho”
Cavalo Marinho Estrela de Ouro (PE)
Praça Tancredo Neves
Classificação: Livre
Duração: 2 a 5 horas
Gênero: Rua/Dança/Teatro/Música
Ingressos: Gratuito

Sinopse: 
Contendo música, dança e teatro, o Cavalo Marinho é uma brincadeira típica de algumas cidades da Zona da Mata Norte de Pernambuco. Ao som da rabeca, do pandeiro, da bage e do mineiro, começa com trupés e pisadas e segue com as entradas e saídas das figuras que podem ser de animais ou trajando máscaras de couro, papel machê, goma e carvão. Durante a brincadeira surgem várias figuras que nos trazem a reflexão sobre as relações de poder, opressor e oprimido, patrão e empregado. Ao fim, surge o boi assinalando o término do brinquedo, e o capitão, com seu apito, canta toadas de despedida. 

Ficha Técnica:
Mestre: Biu Alexandre Banco (músicos): Cláudio Rabeca José Severino José Marques Risoaldo José Figureiros: Agnaldo Roberto Fábio Soares "Mateu": Sebastião Pereira "Bastião": José Mário Galantaria: Amauri Honório Eliane Valéria Paulo de França Diego Gonçalves Íris Campos Técnico de som: Cláudio Rabeca Produção: Íris Campos 

Sobre o Grupo:
O Cavalo Marinho Estrela de Ouro fundado por Severino Alexandre da Silva, (Mestre Biu Alexandre) no dia 31 de julho de 1979, tem desde sua fundação toda a sua família envolvida na brincadeira. Mestre Biu Alexandre é filho do também Mestre de Cavalo Marinho, Pedro de Quina, que comandou por muitos anos brincadeiras na cidade de Goiana. O Estrela de Ouro segue em sua quinta geração de brincadores, contando hoje com quatro gerações brincando juntas. São cinco filhos, oito netos e um bisneto acompanhando Mestre Biu Alexandre nas brincadeiras de Cavalo Marinho, isso contribui com o ensino e o aprendizado, já que tudo isso é feito pela própria brincadeira durante seu acontecimento. Foi premiado com o Prêmio Mazzaropi 2012, Prêmio Ariano Suassuna em 2017 como Mestre e como Grupo em 2018. Participa de diversos encontros de Cavalo Marinho em algumas cidades da Mata Norte e inclusive o mais conhecido na Cidade Tabajara em Olinda, além das brincadeiras em sua sede. Nos últimos anos recebeu eventos promovidos pela Associação dos Maracatus de Baque Solto e da Fundarpe. O Estrela de Ouro é o único Cavalo Marinho com uma obra em DVD, patrocinado pelo FUNCULTURA, e a ser inspiração para o livro A RODA DO MUNDO GIRA - UM OLHAR SOBRE O CAVALO MARINHO ESTRELA DE OURO DE CONDADO escrito por Erico José, professor da UFBA.

+Inf.: https://www.sesc-sc.com.br/site/agenda/festival-palco-giratorio-espetaculo-cavalo-marinho-estrela-de-ouro-pe

07 a 10/08 - Qua. a Sáb. - 9h às 13h e 11/08 - 14h às 18h – Vivência "Femi-Clown Cabaré-Slow"
Trio Cabaré das Rachas (DF)
Sesc Prainha
Público-alvo: Mulheres Palhaças
Carga Horária: 20 horas
Vagas: 12 participantes
Gênero: Vivência
Ingressos: Gratuito

Inscrições no espaço de Relacionamentos com Clientes a partir do dia 22 de julho. 
Para efetivar a inscrição, além dos dados pessoais, as artistas devem preencher formulário de inscrição no local de inscrições, com os seguintes dados: Breve Currículo (formação); Nome do número / cena; Sinopse do número / cena; e Duração do número / cena.

Sinopse:
Femi-Clown Cabaré-Show é uma ação multiplicadora de saberes em circo-teatro, que se dá a partir do encontro e das partilhas entre mulheres palhaças e suas criações. Palhaças, artistas de circo, da poesia, das culturas populares e de rua das cidades são convidadas a um encontro com o trio de palhaças do Cabaré das Rachas (DF) para esta empreitada político-afetiva do humor e da palhaçaria de mulher. A missão: refletir, escutar, falar e tratar do empoderamento feminino na cena e das etapas de criação de um Cabaré de variedades, com linha dramatúrgica coletiva e feminista, com os números autorais das convidadas, os números coletivos inéditos e estruturada com a condução do trio Cabaré das Rachas. Mediações - Femi-Clown Cabaré-Show é o levante da força, da fúria e da graça das palhaças, num picadeiro feminista e sob a lona dos afetos.

Da vivência será criado um Clownbaré a ser apresentado no último dia de encontro.

Ficha Técnica:
Direção artístico-pedagógica - Ana Flavia Garcia
Assistência de Direção - Elisa Carneiro
Registro - Ana Luiza Bellacosta
Provocadoras em palhaçaria - Ana Flavia Garcia, Ana Luiza Bellacosta e Elisa Carneiro
Coordenação de Produção - Juliana Cury 

Sobre o Grupo:
O trio de palhaças que passou a se identificar como Cabaré das Rachas atua coletivamente, desde 2008, no projeto de Circo Social Doutoras Música e Riso, no projeto Risadinha – Uma ação pelo Riso e pela Saúde – e seguiu em encontros outros, como nos espetáculos da Cia. Colapso, contemplada com o Prêmio Funarte Carequinha de Criação de Números Circenses. Parceiras de lida na palhaçaria e na vida.

+Inf.: https://www.sesc-sc.com.br/site/agenda/palco-giratorio--vivencia-femi-clown-cabare-show-com-trio-das-rachas

08/08 - Qui. - 16h - Espetáculo "Naquele Bairro Encantador - Episódio I: Estranhos Visitantes"
Teatro Público (MG)
Classificação: Livre
Duração: 120 minutos
Gênero: Intervenção Cênica
Ingressos: Gratuito 

Sinopse:
Um grupo de velhos mascarados visita um bairro da cidade, povoando o cotidiano com imagens saudosistas do passado. Nesta intervenção cênica, o público é convidado a fazer um passeio por um bairro da cidade, onde os personagens realizam ações cotidianas e estabelecem relações com os moradores e transeuntes, despertando memórias e compartilhando lembranças e histórias. 

Ficha Técnica:
Direção: Rogério Lopes
Dramaturgia: Larissa Albertti
Atuação: Ana Lavigne, Diego Poça, Larissa Albertti, Luciana Araújo, Marcelo Alessio e Rafael Bottaro
Direção musical e preparação vocal: Eberth Guimarães
Figurinos: Juliana Floriano
Criação e confecção de máscaras: Fernando Linares
Produção: Felipe Montesano
Fotografia: Naum Audiovisual 

Sobre o Grupo:
O Teatro Público nasceu em 2011, com a realização de um projeto de habitação teatral desenvolvido no bairro Lagoinha, em Belo Horizonte, e que deu origem ao espetáculo Naquele bairro encantado. Em 2014, seguindo a mesma linha de ocupação dos espaços urbanos, desenvolveu o projeto de montagem do espetáculo Saudade, no bairro Saudade, em Belo Horizonte. O grupo é formado pelos artistas Diego Poça, Larissa Albertti, Luciana Araújo, Marcelo Alessio, Rafael Bottaro e Rafaela Kênia. 

+Inf.: https://sesc-sc.com.br/site/agenda/palco-giratorio-espetaculo-naquele-bairro-encantador 

09/08 - Sex. - 20h - Espetáculo "A mulher do Fim do Mundo"
Cia Casa Circo (AP)
Teatro Álvaro de Carvalho
Classificação: 14 anos
Duração: 35 minutos 
Gênero: Dança
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia)

Sinopse:
Este espetáculo-solo é um tiro no escuro: dentro de um delírio, uma mulher se depara com a existência de um corpo que respira a cada segundo para se manter de pé. Neste estado delirante, a personagem estabelece um diálogo visceral e direto do corpo e com o corpo, validando, através do próprio corpo e do seu discurso, a existência dos vários corpos que atravessam gerações num flagelo chamado viver.

Ficha Técnica:
Texto: Jones Barsou
Direção: Jones Barsou
Elenco: Ana Caroline
Cenário: Cia Casa Circo
Design de figurino/costureira: Cia. Casa Circo / Hildenê Martins
Iluminação: Eloy Pessoa
Trilha sonora: Jones Barsou e Paulo Bastos
Maquiagem: Cia. Casa Circo
Fotografia: Alexander Galvão

Sobre o Grupo:
Integram o núcleo de produção e criação da Cia. Casa de Circo, atuante desde 2015, dois artistas (Ana Caroline e Jones Barsou) que, juntos, somam vida e arte, agregando em suas produções diferentes linguagens: circo, dança e teatro. A companhia se apropria dessas linguagens na busca de um corpo cênico que dê subsídio estético a uma dramaturgia autoral. Num processo de mestiçagem dos elementos que advêm dessas linguagens, as obras da companhia transitam livremente entre elas.

+Inf.: https://sesc-sc.com.br/site/agenda/palco-giratorio-espetaculo-a-mulher-do-fim-do-mundo

10/08 - Sáb. - 20h - Espetáculo “Cria”
Cia Suave / Alice Ripoli (RJ)
Teatro Álvaro de Carvalho
Classificação: 14 anos
Duração: 50 minutos
Gênero: Dança
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia) 

Sinopse:
Este espetáculo de dança, que abrange o passinho do funk, a dancinha e a dança teatro, investiga os entrelaçamentos entre os significados da noção de criação. Criar um espetáculo, criar uma técnica nova como o passinho (que pode ser considerado o primeiro estilo brasileiro de dança urbana), criar filhos. A criação de todos nós, que viemos do ato sexual, tão próximo da dança. A dança da favela, das vidas na corda bamba – tão arriscadas que cada instante é valorizado. O desejo insiste e cria a dança que está na vanguarda do mundo: o grupo esteve nos últimos quatro anos rodando a Europa com seu trabalho vibrante. 

Ficha Técnica:
Direção: Alice Ripoll
Interpretação: Tiobil Dançarino Brabo, Kinho JP, VN Dançarino Brabo, Nyandra Fernandes, May Eassy, Rômulo Galvão, Sanderson BDD, Thamires Candida, GB Dançarino Brabo, Ronald Sheik
Assistência de direção e operação de som: Alan Ferreira
Produção: Rafael Fernandes
Iluminação: Andréa Capella
Figurino: Raquel Theo
Direção musical de funk: DJ Pop Andrade
Design gráfico: Caick Carvalho
Fotos e vídeo: Renato Mangolin
Apoio: Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro 

Sobre o Grupo:
O grupo teve início com a criação do espetáculo Suave, que uniu o passinho do funk à dança contemporânea. O trabalho foi criado em 2014, a partir projeto "Entrando na Dança", no qual dez jovens do Complexo do Alemão (RJ) foram selecionados para uma residência artística com a coreógrafa Alice Ripoll. A princípio com uma proposta de cunho formativo, o grupo mostrou um resultado tão surpreendente que o espetáculo estreou no Festival Panorama e já se apresentou em festivais e teatros da França, Alemanha, Suíça, Holanda e Suécia.

+Inf.https://sesc-sc.com.br/site/agenda/festival-palco-giratorio-espetaculo-cria

10 e 11/08 - Sáb. e Dom. - 16h às 18h - Espetáculo “Tandan!”
Cia Etc (PE)
Sala Multiuso - Sesc Prainha
Classificação: Livre
Duração: 6 minutos (15 a 20 sessões de 6 minutos cada)
Gênero: Dança para crianças
Ingressos: Gratuito 

Sinopse:
Uma experiência de imersão em dança a partir do uso de estímulos táteis, de uma instalação sonora e da interação com bailarinos e bailarinas. Um espetáculo que encara a questão da acessibilidade do espetáculo às pessoas com deficiência visual como estímulo criativo, e não como tradução. Tandan tem inspiração nas obras de Helio Oiticica e Lygia Clark, com suas provocações do ato de perceber as artes visuais numa



Comente






Conteúdo relacionado





Inicial  |  Parceiros  |  Notícias  |  Colunistas  |  Sobre nós  |  Contato  | 

Contato
Fone: (47) 99660-9995
Celular / Whatsapp: (47) 99660-9995
E-mail: paskibagmail.com



© Copyright 2025 - Jornal Evolução Notícias de Santa Catarina
by SAMUCA