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Diversidade industrial impulsiona crescimento da economia catarinense, diz presidente da Fiesc

Quinta, 30 de maio de 2019

 

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Em sua primeira visita ao Planalto Norte desde que foi eleito, o presidente da FIESC – Federação das Indústrias de Santa Catarina mostrou como os diferenciais da economia catarinense estão fazendo o Estado retomar o crescimento de forma mais rápida e eficiente que o Brasil. Mario Cezar de Aguiar fez as explanações no II Fórum de Líderes da Indústria, realizado na noite de quarta-feira, dia 29, pela Associação Empresarial de Mafra. O evento também contou com a presença do vice-presidente regional da FIESC, Arnaldo Huebl, e demais lideranças empresariais.

         Segundo levantamento do Observatório da FIESC, o índice de atividade econômica catarinense registrou crescimento de 2,25% entre janeiro e março deste ano, enquanto que no país foi de 0,23%. A produção industrial, por sua vez, teve elevação de 2,8% no Estado. No país, houve queda de 2,2%. Quanto às vendas industriais, Santa Catarina teve avanço de 1,64% e o Brasil teve decréscimo de 5,1%. “A diversidade da nossa indústria, com atuação nos mais diferentes setores, traz equilíbrio à nossa economia. Para complementar, temos uma das plataformas portuárias mais eficientes do país, que fortalece e traz competitividade às atividades industriais”, explicou Aguiar.

         A retomada da economia catarinense tem se refletido na geração de empregos. Entre janeiro e abril deste ano o saldo de empregos na indústria da transformação brasileira, que é resultado da diferença entre admissões e demissões, foi de 87.127 vagas. Desse total, 30.031 empregos foram gerados somente em Santa Catarina. A taxa de desocupação é de 7,2% no Estado, enquanto que no Brasil alcança 12,7%. “Embora consideramos significativa, temos a menor taxa de desemprego do país e somos o Estado que atualmente mais emprega. Isso é resultado da força da nossa indústria”, ressaltou o presidente da FIESC.

         Mario Cezar de Aguiar abordou ainda a necessidade da sociedade organizada cobrar dos políticos uma atuação voltada ao desenvolvimento. “Temos que equacionar as questões que impedem o crescimento do país. As reformas estruturantes não estão andando na velocidade que nossa indústria precisa. Precisamos apoiar o governo para que as políticas econômicas resultem em um ambiente favorável aos negócios”, disse o presidente da FIESC.

 

 

 

ECONOMIA DO PLANALTO NORTE

 

         Em sua palestra no Fórum de Líderes da Indústria, o presidente da FIESC mostrou dados atualizados da economia do Planalto Norte Catarinense. O Produto Interno Bruto da região alcança R$ 6,8 bilhões, sendo que a indústria é responsável por 30,6% desse valor. São Bento do Sul ocupa a primeira posição, com PIB de R$ 2,6 bilhões, seguida de Mafra com R$ 1,4 bilhão.

         Nos municípios do Planalto Norte, há 65,5 mil trabalhadores formais. Desse total, 48,8% atua na indústria. Em São Bento do Sul estão 27 mil dos empregos e em Mafra 13 mil. O perfil industrial da região se revela forte também nas exportações. Em 2018, as vendas internacionais das empresas alcançaram US$ 467,4 milhões. São Bento do Sul lidera os embarques com US$ 225 milhões em produtos destinados à exportação.



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