Quase 76 mil mães e 500 mil bebês no mundo perdem suas vidas por causa da pré-eclâmpsia e distúrbios hipertensivos na gestação todos os anos. É a causa de 25% das mortes maternas na América Latina e aparece entre 5 e 7% das grávidas brasileiras.
A pré-eclâmpsia ocorre quando a grávida tem pressão arterial elevada (acima de 140/90 mmHg) a qualquer momento, após a 20ª semana de gravidez, com desaparecimento até 12 semanas no pós-parto. Além da pressão arterial elevada, outras complicações como excesso de proteína na urina e edema devem acontecer para se ter o diagnóstico de pré-eclâmpsia.