Está interditada desde o final de semana a ponte localizada na região de Bituva-Papuã, na divisa entre Rio Negrinho e Mafra. Bastante precária, a ponte necessitava de reforma e que será realizada através de uma parceria entre as Prefeituras das duas cidades. Enquanto Mafra dará a madeira, caberá a Rio Negrinho fornecer a mão-de-obra.
Os acertos para a reforma da ponte foram definidos durante reunião envolvendo as Defesa Civis das duas cidades e a comunidade. “Todos consideraram que era necessário interditar a ponte o quanto antes e reformá-la”, explicou o coordenador da Defesa Civil de Rio Negrinho Celso Bona.
Como a via é bastante usada principalmente para o escoamento da produção agrícola, ela foi interditada para que os trabalhos possam ocorrer da forma mais rápida possível. “A expectativa é que no máximo em 30 dias a ponte seja liberada novamente, com limite de tonelagem”, ressaltou Celso.
Paliativa
Segundo Celso, a medida garantirá uma vida útil de mais cinco anos para a ponte, já que será usada madeira de eucalipto. “Já estamos elaborando um projeto para buscar a construção de uma ponte em concreto, que aí terá uma solução definitiva para aquele local”, explica o coordenador.
Além da ponte de Bituva-Papuã, a Prefeitura de Rio Negrinho entrega à comunidade nos próximos dia a ponte da localidade de Rio dos Bugres, que foi substituída por uma em alvenaria, doada através do programa Kit-Ponte, da Defesa Civil de Santa Catarina.