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Vigilância: contra o risco à saúde pública

Segunda, 30 de maio de 2011

Animais doentes e sem dono são recolhidos e tratados

 

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O veterinário Marco Aurélio Olinisky: "Muitas pessoas chegam a sacrificar toda a ninhada" (Foto Luciane Nagorski Augustin/PMSBS)
 

São Bento - Na última semana o departamento de Vigilância em Saúde recebeu diversas denúncias relatando o abando de cães recém nascidos. Em alguns casos o agressor, além da ninhada, também deixa pra trás a mãe dos filhotes. Sem água e nem comida, enfrentando as mais diversas condições climáticas, os animais ficam sem a mínima condição de sobrevivência. Todas as denúncias recebidas são investigadas - e os animais doentes, sem dono e que apresentem risco à saúde pública, são recolhidos e tratados. Segundo a diretora Maria Hercília de Souza, é atribuição do departamento de Vigilância em Saúde executar ações de prevenção e controle de doenças e sob este aspecto não é possível realizar o resgate dos animais abandonados. O veterinário Marco Aurélio Olinisky orienta: "Quando se compra ou adota um animal, seja gato ou cachorro que não esteja castrado, a pessoa pode ter certeza que em algum momento vai ter algum tipo de preocupação", relata.

 

ATITUDE

Quando nascem os filhotes, em muitos casos a primeira atitude tomada é o abandono. "Muitas pessoas chegam a sacrificar toda a ninhada", constata Marco. O veterinário disse que medidas simples podem evitar o sofrimento desses indefesos filhotes. "Uma maneira simples e barata é o anticoncepcional adquirido nas lojas desse ramo. Também é possível fazer a cirurgia de castração e outra situação seria manter o animal preso, principalmente durante o período fértil", explica Olinisky. Nos casos dos animais que são atendidos pelo Centro de Vigilância, antes dos mesmos serem encaminhados para adoção ou devolvidos às ruas é feita a cirurgia. Interessados em adotar cães que receberam algum tipo de tratamento podem entrar em contato com o Centro de Vigilância através do telefone 3635-2228, com Czeslaw Kosciarz.



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