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Implantação de cisternas na Escola Selma Graboski em pauta

Segunda, 18 de junho de 2018

Um projeto que visa diminuir o impacto do calor da quadra esportiva da Escola Professora Selma Teixeira Graboski, no bairro São Rafael, poderá sair do papel. O assunto, que já foi tema de um trabalho desenvolvido com alunos do oitavo ano da unidade de ensino, em 2017, e  apresentado na Mostra Científica da Região do Contestado de Santa Catarina (Mocisc) em Mafra, voltou a pauta durante uma reunião nesta segunda-feira, com o presidente do legislativo, Abel Hack, juntamente com a aluna e vereadora mirim, Alana Prepichini e diretora Simone Aparecida de Borba. A intenção é implantar uma cisterna na unidade de ensino. A proposta, de acordo com a vereadora mirim, consiste em um sistema de captação de água da chuva que, juntamente com um esquema de liberação de água através de mangueira, funcionaria como opção para solucionar o problema de calor dentro do ginásio que devido a temperatura elevada no verão faz com que o interior seja afetado. “O calor acaba prejudicando inclusive o rendimento dos alunos durante as atividades físicas, já que o corpo desidrata com mais rapidez”, acredita Alana. “E aproveitando nossa aproximação com a Câmara de Vereadores, pedi ao presidente Abel Hack que intercedesse em prol do projeto”, completa. Hack, que em 2017 apresentou e teve aprovado a lei 2941 que tem por finalidade instituir mecanismos legais que regulamentem a política pública de conservação, monitoramento, uso racional e reaproveitamento através da captação de agua pluvial nas edificações públicas, destaca que a benfeitoria contribuiria em muito com a unidade escolar, não somente pela refrigeração da quadra esportiva, o que já traria ganhos para a saúde das crianças e adolescentes que frequentam a escola, como também promoveria a conscientização sobre o uso da água, já que tal solução poderia ter outras aplicações dentro da unidade de ensino. O projeto, aponta a diretora Simone Aparecida de Borba, vem de encontro a uma série de políticas já adotadas na escola para o manuseio de recursos naturais como a água. “Em um levantamento já feito pela secretaria de Educação, por exemplo, foi apontado que nossa escola, mesmo sendo a maior em número de alunos, não é a que mais consome água”, destacou. “Isso prova que o trabalho que desenvolvemos com os alunos visando, cada vez mais, evitar o desperdício de água, aliado as manutenções periódicas afim de sanar vazamentos aqui em nossa escola, trazem estes resultados positivos”, complementa.   Recursos para implantação O presidente do legislativo, que prometeu levar o pleito também ao executivo, explica que a Prefeitura de Rio Negrinho já busca recursos a fundo perdido para implantação de sistemas de cisterna para reaproveitamento da água da chuva nos prédios públicos e, em breve, poderá deverá realizar uma licitação para contratar uma empresa para colocar o projeto em prática. “A ação representa um avanço na sustentabilidade dentro do serviço público já que a água de chuva a ser captada e armazenada nas edificações poderá ser destinada a fins não potáveis”. Já a vereadora Mirim, disse não descartar também a busca de recursos através da iniciativa privada. “Vamos buscar  alternativas possíveis para tentar implantar o projeto”, finalizou Alana.



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