Por mais distantes que sejam, o Lago Paranoá, em Brasília, a Costeira do Pirajubaé, em Florianópolis, e a Bahia da Guanabara, no Rio de Janeiro, têm algo em comum: suas águas foram monitoradas por embarcações construídas com auxílios financeiros do governo estadual e federal, por meio do programa Tecnova, que recebeu recursos da Financiadora de Estudo e Projetos (Finep) e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).
Além de identificar poluentes, os barcos carregam equipamentos capazes de mapear a topografia subaquática e executar outras tarefas sem condutores, pois se enquadram na categoria Veículo Aquático Não-Tripulado de Navegação Autônoma. É para que este fim que os “drones aquáticos” da empresa Roaz serão orientados.