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Marido é preso suspeito de ter matado policial civil

Sexta, 08 de dezembro de 2017

 

Delegado afirma que PM confessou o crime. Já o advogado diz que ele nega ter matado a mulher.

 

Karla Silva de Sá Lopes, de 28 anos, foi achada morta na quinta-feira (7) (Foto: Reprodução/NSC TV)Karla Silva de Sá Lopes, de 28 anos, foi achada morta na quinta-feira (7) (Foto: Reprodução/NSC TV)

Karla Silva de Sá Lopes, de 28 anos, foi achada morta na quinta-feira (7) (Foto: Reprodução/NSC TV)

 

O policial militar Fernando Lopes foi preso nesta sexta-feira (8) suspeito de ter matado a policial civil recém-formada Karla Silva de Sá Lopes, de 28 anos. De acordo com o delegado Vicente Soares, o marido confessou o crime. Já o advogado do suspeito diz que ele nega.

A mulher, que estava desaparecidade desde quarta-feira (6), foi achada morta nesta quinta (7). A polícia não passou mais informações sobre as circunstâncias da morte ou onde o corpo foi achado.

"Todos os fatos apurados já indicavam o crime de feminicídio praticado pelo marido, o que se confirmou com a confissão do mesmo perante o capitão da Polícia Militar, tendo ainda indicado, por meio do desenho de um mapa, o local em que teria enterrado a vítima", disse o delegado.

A defesa afirma que não houve confissão. "Ele reservou-se ao direito de permanecer em silêncio, por orientação minha, e não houve confissão nenhuma", disse o advogado de Lopes, Luiz Eduardo Righetto.

Na noite de quinta, o advogado disse ao G1 que o policial prestou depoimento à Polícia Civil e que entregou para a perícia a arma que usa profissionalmente.

 

Prisão

 

"Como não houve flagrante, foi representada pela prisão preventiva ainda na noite de quinta, a qual foi deferida. O mandado foi cumprido na manhã desta sexta e o preso, por ser PM da reserva, está preso no 12º Batalhão, em Balneário Camboriú", informou o delegado.

Segundo o advogado, Lopes recebeu ameaças em mensagens no telefone e, por isso, diz ter pedido que o suspeito permanecesse no batalhão da PM por segurança.

A defesa ainda diz que vai tentar revogar a prisão preventiva.

 

Desaparecimento

 

Na quarta-feira, o marido disse que, naquela manhã, a policial civil tinha saído de casa, em Itapema, para caminhar e que não foi mais vista. Lopes foi quem notificou o desaparecimento à Polícia Civil.

 

Ela é da última turma formada pela academia da Polícia Civil e deveria se apresentar até dia 12 deste mês para atuar em Otacílio Costa, na Serra.

O caso está sendo investigado pela Divisão de Investigação Criminal de Balneário Camboriú.



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