São Paulo, 20 de julho de 2017 – Com a chegada do inverno e o aumento da circulação de vírus e resfriados, pacientes que convivem com a asma podem ser mais afetados. Essa doença respiratória atinge 20 milhões de pessoas no Brasil1 e tem uma prevalência de 10% de asmáticos na população geral1. A asma causa sintomas como falta de ar, tosse, chiado aperto no peito e dificuldade para realizar algumas tarefas simples do dia-a-dia1.
“Se um paciente que tem asma fica resfriado, isso pode desencadear sintomas como a falta de ar constante, tosse excessiva e chiado no peito. As crianças ainda precisam de uma maior atenção, pois além de serem mais suscetíveis a se resfriar, convivem com outras crianças ficando mais expostas. Durante o inverno, nas cidades do Brasil em que temos frio, há mais descontrole da asma porque aumentam as viroses e porque o próprio frio pode desencadear asma. No Brasil, aproximadamente 20% das crianças convivem com a asma2, que é crônica e não tem cura, mas que com tratamento correto, permite que o paciente leve uma vida sem limitações por causa da doença1”, afirma a médica Dra. Marina Andrade Lima, Investigadora Principal do Hospital Dia do Pulmão no Departamento de Pesquisas Clínicas.
Quando manifestada em sua forma grave, a asma pode exigir tratamentos adicionais específicos3. Pacientescom asma grave sofrem com crises que, em muitas ocasiões, levam a hospitalizações. Crianças e adolescentes com asma grave tem até 13 vezes mais chance de serem hospitalizados, quando comparados aos portadores de asma não grave4.
Esses pacientes precisam de cuidado intenso com sua doença e buscar o diagnóstico correto para ter certeza que ela está controlada. Quando a asma não é bem controlada, pacientes geralmente apresentam limitações funcionais, aumento da probabilidade de apresentarem exacerbações, perda de capacidade pulmonar e aumento do risco de morte5,12. São milhares de pessoas de Santa Catarina que podem ter suas vidas afetadas se não estiverem tratadas corretamente e não conseguirem controlar a sua asma.
Muitos pacientes ainda podem ter uma percepção errada do que é uma doença controlada. “Sentir os sintomas típicos da asma mostra que ela não está controlada. Não importa se é inverno ou verão, sentir falta de ar ou dores no peito não pode fazer parte da rotina de uma pessoa que tem a doença. Ninguém lembra que respira e o asmático não deve ser diferente. É preciso buscar o melhor tratamento com o médico para que o asmático possa seguir com a sua vida normalmente”, reforça o especialista.
A asma grave é uma doença crônica causada pela inflamação dos brônquios. Essa inflamação fecha as vias aéreas, prejudicando a respiração5. Falta de ar, tosse, chiado e aperto no peito, despertar noturno e dificuldade para realizar algumas tarefas simples do dia a dia são sintomas de quem tem asma.6
No Brasil, aproximadamente 20% das crianças convivem com a asma7. A doença não tem cura, mas o tratamento correto permite que o paciente não sinta diferenças em sua rotina8. Os tratamentos atuais podem reduzir o número de exacerbações em 78%, o número de idas à sala de emergência em 88% e as taxas anuais de hospitalizações em 95% em pacientes com asma grave9.
A maior parte dos casos de asma está associada a quadros alérgicos10. Para os casos alérgicos graves, existe no Brasil um tratamento que age diretamente no anticorpo responsável pela reação alérgica9. Para facilitar o entendimento sobre o controle da asma, a Global Iniciative for Asthma (GINA) 2017, sugere o preenchimento de um questionário simples e rápido11. Caso haja alguma resposta positiva para alguma das perguntas é preciso procurar um médico, pois há sinais que a asma pode não estar controlada11.
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