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Em seu processo de reconstrução, a Chapecoense terá como a sua maior receita em 2017 a venda de seus direitos de transmissão do Brasileiro.
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O time catarinense saltou de R$ 23 milhões e receberá R$ 32 milhões em cota de TV da Rede Globo a partir desta temporada na Série A. Ao contrário do que acontecia antes, o contrato não precisará ser renovado anualmente e terá duração até o fim de 2018. O clube deixa, assim, o escalão mais baixo no rateio do dinheiro da televisão e fica mais próximo do bloco composto pela dupla Atletiba, Bahia, Vitória e Sport, que faturam R$ 35 milhões.
O novo acordo foi costurado ainda pelo ex-presidente Sandro Pallaoro, falecido no acidente aéreo na Colômbia.
A informação das cifras foi confirmada pelo presidente do Conselho Deliberativo da Chape, Gilson Vivian, ao ESPN.com.br.
Segundo ele, o aumento não tem relação com a tragédia.
A Globo, por outro lado, apoio a equipe de outras formas, auxiliando na realização do 'Jogo da Amizade' entre Brasil e Colômbia e na captação de patrocínios.
A Chapecoense aprovou orçamento para 2017 na última sexta-feira e prevê arrecadar R$ 78,625 milhões neste ano.
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Depois dos direitos televisivos, os sócios-torcedores (R$ 12 milhões) e a premiação com a fase de grupos da Libertadores (R$ 9,3 milhões) estão entre as suas maiores receitas previstas.
Os dirigentes desconsideram um possível de avanço de fase no torneio sul-americano e ressaltam se tratar de uma conta conservadora.
Mesmo com o aumento nas cifras, o superávit estimado é de apenas R$ 619 mil.