Em período de crise econômica nacional, as indústrias de Santa Catarina começaram o ano consumindo 1.259.982 m³ de gás natural diariamente, volume abaixo da média histórica do segmento. O consumo aumentou gradativamente a cada mês e alcançou 1.505.331 m³ em junho, registrando o maior volume desde novembro de 2015. Desde o início do ano houve aumento de 20% no consumo de gás natural pela indústria. Como a SCGÁS atende 230 indústrias, as quais segundos dados da Federação das Indústrias (Fiesc) geram 85 mil empregos diretos, o consumo do gás natural se torna uma referência para o setor produtivo. Além disso, o gás é distribuído para os segmentos cerâmico, metal mecânico, têxtil e de vidros e cristais, que, têm participação relevante no PIB de Santa Catarina. Há outros indicadores que podem ser utilizados para perceber a retomada gradual da produtividade da indústria catarinense. Segundo dados do IBGE, Santa Catarina tem taxa de desemprego de 6%, a menor do Brasil. E o indicador de confiança do empresário industrial catarinense, ferramenta produzida pela Fiesc, alcançou 45.4 pontos no mês de junho, sendo o maior índice desde outubro de 2014. “O estado de Santa Catarina tem uma economia dinâmica e que está, aos poucos, retomando a sua produtividade. O papel da SCGÁS, como empresa de economia mista, é auxiliar as indústrias e a população catarinense no aumento da competitividade da economia, na geração de empregos e no desenvolvimento socioeconômico do estado. Para isso distribuímos um energético limpo, com uma das tarifas mais competitivas do Brasil, e que leva desenvolvimento aonde chega”, destaca o presidente da SCGÁS, Cósme Polêse |