A presença militar tem inibido as ações de criminosos nas região de fronteira. Esse resultado é analisado pelas pequenas apreensões, principalmente, de entorpecentes. Para o general de brigada Richard Fernandes Nunes, a maneira que acontece a operação em Santa Catarina é referência a nível nacional.
Até o momento, foram vistoriados mais de 10 mil veículos. Isso resultou na apreensão de pequenas quantidades de drogas, recuperação de carros roubados e crimes como descaminho. Outro destaque da operação foi a apreensão de aproximadamente três toneladas de explosivos em Anchieta.
Além dos pontos de fiscalização fixos, o exército realiza barreiras nas estradas vicinais. O serviço de inteligência da operação Ágata trabalha para levantar possíveis rotas alternativas dos criminosos.
A operação não acontece apenas nas rodovias, os militares também podem atuar com ações em bairros. Conforme o general, não existe um prazo para o fim da operação.
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