Logo após o Senado afastar a presidente Dilma e notificar Temer da decisão, o presidente em exercício anuncia os nomes dos novos ministros por meio de sua assessoria. Ele diminui o número de pastas: de 32 para 23. Algumas são extintas e outras são agrupadas. O Ministério da Cultura, por exemplo, se junta ao da Educação. A fusão gera protestos da classe artística. A Controladoria Geral da União também deixa de existir, e é criado o Ministério da Fiscalização Transparência e Controle. A ausência de mulheres no 1º escalão provoca críticas.