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Aécio critica método de montagem de eventual governo Temer

Terça, 03 de maio de 2016

 

Presidente do PSDB reiterou que partido não fará indicações para cargos.
Tucanos fizeram documento com 15 pontos para entregar a vice-presidente.

 

Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília

 
 
 
 
 

Após reunião da cúpula do PSDB em Brasília, o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), disse nesta terça-feira (3) criticou a maneira pela qual está sendo discutida a composição de um eventual governo Michel Temer. Segundo ele, o receio é que “esse governo se pareça muito com aquele que está terminando os seus dias”.

O plenário do Senado deve decidir na semana que vem se arquiva ou dá continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Se for aprovada a continuação, Dilma será afastada do exercício do mandato por 180 dias e Temer assume.

No encontro desta terça da Executiva Nacional do PSDB com os seis governadores tucanos, o partido discutiu um documento com 15 pontos considerados condições para que a legenda dê apoio ao eventual governo. O documento seria entregue ao vice-presidente Temer, no Palácio do Jaburu, em almoço com as lideranças tucanas, que não havia terminado até a última atualização desta reportagem.

 
IMPEACHMENT NO SENADO
Possível afastamento de Dilma é analisado

O presidente do PSDB reiterou que o partido não fará indicações para cargos, mas que também não criará dificuldades caso algum tucano seja convidado.

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  • “O PSDB reitera, por decisão da sua comissão executiva e do conjunto dos seus
  • governadores, que não indicará nomes para o governo. A posição nossa é de realmente não indicar nomes. Se ele, por iniciativa pessoal, quiser buscar no partido nomes, ele terá liberdade para fazê-lo. O partido não vai criar dificuldades, mas o apoio que é convergente dentro do PSDB é uma proposta”, disse.

Questionado se já havia manifestado esse receio ao vice-presidente, Aécio respondeu que já fez chegar essa preocupação a "alguns dos seus interlocutores".

Alckmin
Também presente ao encontro, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, reforçou que a preocupação maior da sigla não é preencher cargos, mas apoiar um eventual governo Temer por “convicção naquilo que for de interesse dos brasileiros”.

Sobre a preocupação externada por Aécio com as negociações para compor o novo governo, Alckmin disse o PSDB dá “exemplo de desprendimento”.

“Eu vejo que este é o momento de esperança, que não pode virar desesperança. Então, o que se espera é que haja uma nova política, uma política renovada de valores, de princípios, de métodos, de modelo. Eu acho que o PSDB está dando um exemplo de desprendimento”, afirmou.



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