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Grupo realiza protesto contra impeachment na Zona Oeste de SP

Quinta, 24 de março de 2016

 

 

Presidente do PT, integrantes do MTST e CUT reuniram-se em Pinheiros

POR O GLOBO

Manifestantes protestam contra o impeachment de Dilma - Edilson Dantas / Agência O Globo
 

SÃO PAULO - Integrantes de duas dezenas de organizações sociais, entre elas o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), realizaram na noite desta quinta-feira um protesto contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, em São Paulo. Com o título "Em defesa da democracia. A saída é pela esquerda!", o grupo se concentrou no Largo da Batata, na Zona Oeste de São Paulo. Segundo estimativa da PM no local, 17 mil pessoas participaram do ato. Segundo os organizadores, o público foi de 30 mil.

Em breve discurso, o presidente do PT, Rui Falcão, não mencionou a palavra impeachment, bem como a maior parte dos oradores. Tratou a ação pelo impedimento de Dilma como um"golpe contra o povo e os trabalhadores".

— Vamos barrar o golpe com luta e mobilização social, com o povo da rua e luta por direitos, contra a mídia manipuladora e contra o grande capital — disse o dirigente do PT.

Em manifesto divulgado, lideranças escreveram que o objetivo do ato era "deixar claro que o povo da periferia não irá acompanhar de forma passiva e em silêncio a construção de um golpe".

Para o grupo, a saída de Dilma seria uma ação de "setores conservadores da elite, do Judiciário e da grande mídia" com o objetivo de "aprofundar a retirada de direitos, as garantias constitucionais e atacar os movimentos sociais".

"Nossa resistência será nas ruas e de forma intensa", escreveram as lideranças no manifesto de convocação para o ato.

Coordenador do MTST, Guilherme Boulos disse estar nas ruas para deter o que chamou de “ameaça à democracia no nosso país, que semeia a intolerância”.

— Não estamos nas ruas para defender governo nenhum. Estamos aqui para defender direitos sociais e programas. Mas não estamos aqui para defender ajuste fiscal e que o povo pague pela crise — disse Boulos.

O dirigente também criticou os movimentos a favor do impeachment de Dilma.

 

— Quem insufla o golpe são aqueles que só querem ver pobre entrando pelo elevador de serviço para limpar a privada deles. Eles dizem que o povo acordou. Não sabem eles que o povo trabalhador nunca dormiu e sempre batalhou por seus direitos.

Participam do ato integrantes da UNE, MST, juventude do PT e do PSTU. Há também estudantes e pessoas que não são ligadas a movimentos sociais, mas também contra o impeachment de Dilma. Vendedores ambulantes vendem faixas para a cabeça com a mensagem "Não vai ter golpe" ou "Fora, Cunha!", além de narizes de palhaço.

Protesto no Largo da Batata, em São Paulo - Edilson Dantas / Agência O Globo





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Daniel Aharon


Joga uma carteira de trabalho no meio desses VAGABUNDOS que não sobra um. A esquerda é hipócrita e corrupta, não merece o mínimo respeito nem atenção. Querem direitos? Cumpram seu deveres, vão trabalhar e conquistem o que quiserem ao invés de invadir terras e locais que não lhes pertencem.

Responder      28/03/2016

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