O sistema mais usado em combate de automático de incêndios, os chuveiros (sprinklers), que consiste num sistema integrado de tubulações, abastecidas por água, quando expostos ao fogo ocorre a fusão de um bulbo e aciona o sistema.
Em 1806 o inglês John Carey inventou um sistema automático por chuveiros, e por mais de 200 anos vem evoluindo para se ter uma resposta rápida e eficiente no combate a incêndios.
Extinção por explosão
O primeiro dispositivo automático para extinção de incêndios foi patenteado em 1723 por Ambrose Godfrey-Hanckuvitz, célebre químico.
O dispositivo consistia em barril com agente extintor, com pólvora no seu interior e fio detonante, o qual ao ser acionado extinguia o incêndio em decorrência da explosão e abafamento no local (método primário).
A bola da vez
Baseado na ideia anterior está surgindo no mercado um sistema que pode ser usado tanto automaticamente como lançado em um foco de incêndio, também na substituição aos extintores que as vezes são pesados e de difícil manobra.
Uma empresa tailandesa alega ter a solução, que seria o próximo grande objeto de combate ao fogo: uma bola.
A Fire Extinguishing Ball é o principal produto da companhia Elide Fire. Basicamente, trata-se de uma esfera que age como um extintor de incêndio “automático”, explodindo quando em contato com o fogo e acabando com as chamas próximas em instantes.
Pesa 1,3 kg, e com tempo de ativação de apenas 3 segundos, a área coberta pelos químicos vai até 10 m² e os materiais liberados e que compõem o produto não são danosos ao ambiente.
Como medida de segurança, ela libera um aviso sonoro que serve como alarme, indicando que a explosão vai acontecer.
A empresa está registrando patentes em vários países de África e Ásia, com previsão também de chegar ao mercado norte-americano.
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“O destino não é uma questão de oportunidade. É uma questão de escolha. Não é algo para se ficar esperando, é algo a ser conquistado.”
WILLIAM JENNINGS BRYAN (1860-1925)
Advogado e político norte-americano