Não é uma idade avançada, mas muito tempo de experiências, trabalho, prestação de serviço e informação. Evolução chega aos 26 anos com a certeza de sempre ter procurado com isenção e sem sensacionalismos, informar, construir, participar, ser solidário, professar a verdade e o bem. Temos um princípio que é o de enaltecer valores, mostrar pessoas, empresas e causas de sucesso. Sempre privilegiamos as boas notícias, embora não seja possível ignorar o que de ruim acontece. Mas, sem primar pelo sensacionalismo, tragédias e desgraças, embora saibamos que é isto que vende jornal. Já dizia um sábio: que um cachorro que morde alguém não é notícia. Mas, se alguém morder um cachorro, da capa no jargão jornalístico. Vivemos uma fase de transição e onde o masoquismo, a gama de leitores vampiros que gostam de sangue é crescente. Com o advento do celular e das redes sociais, o número de repórteres aumenta a cada dia. A sede por ser o primeiro a postar e mostrar cenas trágicas e até cabeças decapitadas como aconteceu nesta semana, levam a irresponsabilidade e a mentira. Evolução não da capa para bandido. A concorrência dos “celunistas” e não colunistas, vai dos eventos sociais aos mais remotos acontecimentos. Antigamente quando a fotografia dependia de revelação e especialistas, Evolução passou pelo laboratório próprio, se dizia que uma imagem valia mais que mil palavras. Hoje com a farra dos celulares, o que falta são textos, bem escritos e esclarecedores. De nada adianta uma foto sensacionalista sem informação. Apenas estarrecedora que parece causar orgasmo em quem postou, um prazer quase satânico. Muitas vezes causa mais pânico do que benefício. Portanto, obrigado leitores, anunciantes, críticos. Estamos sobrevivendo e já escrevemos uma boa parte da história da cidade e de nossa região. Muitas foram as pessoas que tiveram seus valores reconhecidos e enaltecidos.