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Válvulas redutoras de pressão contribuem com economia de água

Terça, 02 de fevereiro de 2016

Atualmente, São Bento do Sul conta com 560 quilômetros de rede de água

 

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Quanto mais controlada a pressão, menor é o índice de perdas (Foto PMSBS/Divulgação)
  

São Bento – Dentro do programa de controle de perdas de água, instituído pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae), desde o ano passado, a instalação e manutenção de Válvulas Redutoras de Pressão (VRPs) em vários pontos estratégicos do município contribui para a economia de água e energia, além de evitar que redes e tubulações se rompam. Além dos VRPs, o Samae também trabalha com a identificação de vazamentos invisíveis em tubulações.

As duas iniciativas, explica o presidente da autarquia, Osvalcir Peters, foram responsáveis por uma redução na produção de água de cerca de 4%, o que corresponde a algo na casa dos 156 milhões de litros em 2015, com relação ao mesmo período de 2014. “Mesmo aumentando a população e consequentemente o número de ligações, conseguimos essa economia, na qual tiramos menos água da natureza”, destaca. “Com a redução das perdas de água tratada as bombas também trabalham menos e consumimos menos energia em quilowatts”, emenda.

Devido a sua topografia, São Bento do Sul conta atualmente com 13 VRPs instaladas em locais estratégicos. Um dos equipamentos foi instalado na Serra Alta, em dezembro de 2015, justamente para controlar a pressão da água vinda da estação do bairro 25 de Julho. “A VRP faz esse trabalho de controle para que a tubulação não se rompa e redes e ligações não sejam comprometidas”, explica o engenheiro sanitarista e consultor do Samae, Ricardo Meyer.

Em São Bento do Sul a perda de água tratada está na casa dos 36%, mas já esteve na casa dos 41% e a meta é chegar em 25% a 35%. O técnico do Samae, Luis Carlos Jelinski Pereira, frisa ainda que quanto mais controlada a pressão, menor é o índice de perdas, contudo o equipamento não pode ser instalado em todos os locais do município. “Antes da instalação do equipamento é feito um estudo, chamado de modelagem hidráulica e que aponta a viabilidade da instalação ou não em determinados locais”, explica. “Além disso, os equipamentos passam por manutenções periódicas para que mantenham sua eficiência”, completa.



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