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CVS registra dois focos do mosquito da dengue

Quinta, 21 de janeiro de 2016



O Centro de Vigilância em Saúde (CVS) anunciou nesta semana a identificação de dois focos de contaminação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da zika e da chikungunya. Um dos focos foi encontrado no cemitério Dona Francisca e o outro, em uma empresa de materiais recicláveis, no bairro Colonial, durante fiscalização rotineira dos agentes.

De acordo com a diretora do CVS, Luciane Scatolon, não há motivos para preocupações maiores, porém, é precisa reforçar os cuidados básicos para evitar a proliferação do mosquito. “É preciso lembrar que o controle do mosquito é feito por meio de atitudes simples da própria população. Na fiscalização observamos que ainda há descuido em muitos locais. No cemitério precisamos virar alguns pratinhos que ainda estavam com água, por exemplo”, conta Luciane.

Com a identificação dos focos, o CVS faz a delimitação em 300 metros do local onde o foco foi encontrado e realiza a verificação de residências e demais áreas próximas. “É um procedimento normal para esse tipo de situação”, diz a diretora. Esses foram os primeiros casos de 2016. No ano passado, foram registrados 39 focos no município. “Esse número aumenta a cada ano”, contata Luciana.

Toda semana, os agentes de combate à dengue do CVS fazem a verificação de armadilhas espalhadas por São Bento do Sul e, a cada 14 dias, observam os Pontos Estratégicos (PEs), colocados em locais mais vulneráveis, como borracharias, transportadoras, empresas de reciclagem, por exemplo.

O coordenador de Combate à Dengue do município, Jerri Afonso Cristofolini, explica que como não há casos de dengue ou outras relacionadas ao Aedes, ainda não há tanto consciência sobre os ricos de manter água parada. “Observamos uma melhora, mas ainda há descuidos que podem ser evitados com ações simples. É necessário lembrar que no verão o clima está ainda mais propício para que o mosquito se desenvolva”, diz. “Em 45 dias, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas e o ovo do Aedes pode sobreviver até 450 dias”, completa o agente.

 

Como ajudar

Evite usar pratos nos vasos de plantas.

Nos cemitérios, utilize apenas vasos que não acumulam água.

Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo.

Mantenha lixeiras tampadas.

Deixe os depósitos para guardar água (inclusive caixas d´água) sempre vedados.

Plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água.

Se tiver piscina, trate a água com cloro e limpe uma vez por semana.

Mantenha ralos fechados e desentupidos.

Lave com escova os potes de comida e água dos animais domésticos, no mínimo uma vez por semana.

Em banheiros pouco usados, dê descarga ao menos uma vez por semana.

Mantenha fechada a tampa do vaso sanitário.

Evite acumular entulhos, pois podem se tornar locais de foco do mosquito da dengue.



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