Será que estamos vivendo o fim dos tempos? O fim de uma era? Basta ver que a história registra que nada acontece por acaso, nem é novidade. A história apenas se repete. As conquistas de hoje tão inovadoras, as tecnologias, não são capazes de revelar os mistérios das Pirâmides do Egito, o segredo das mumificações, o tão recente e ainda presente Santo Sudário, as parábolas de Cristo, os Evangelhos dos profetas. A fuga dos judeus conduzidos por Moisés para a Terra Prometida - que durou 40 anos - estaria se repetindo na fuga dos sírios, iraquianos, africanos, haitianos e tantos outros, sem rumo e a procura de um novo destino e sem Moisés pra guiá-los? Nossos representantes políticos em quem tanta confiança depositamos estariam dando uma de pilatos. Os sinais tem sido tantos que nos confundem.
Catástrofes, chuvas, enxurradas, tsunamis, mar de lama como aconteceu nos últimos dias em Minas Gerais. A pedofilia, os assaltos, estupros, violência, roubos, corrupção, falta de limites, de respeito, de crença e fé, estariam nos levando para arenas romanas, disfarçadas na violência do trânsito, na intolerância, no ter e pelo poder? Pessoas que se tornam objeto de manobras e que não pensam naqueles que poderão ficar sem a gasolina que movimentará a ambulância que corre para salvar vidas. No desperdício por ter que jogar fora, na falta de comida, de remédios e outros
socorros vitais. Tudo em nome da economia que prega o lucro cada vez maior. No levar vantagem. A solidariedade e a partilha, estão dando cada vez mais lugar ao individualismo, ao egoísmo. Será que só será bom para todos quando for bom para mim?
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