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Mulher... mulher - Lívia dos Santos Paula

Terça, 25 de agosto de 2015

 

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Lívia dos Santos Paula, 29 anos, natural de Apucarana/PR, casada com Fabiano Adam. Psicóloga, graduada em Psicologia pela UniFil (Londrina) e Especialização em Saúde Mental, Psicopatologia e Psicanálise pela PUC/PR (Curitiba). Olhos verdes e cabelos loiro-escuros.

 

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(Foto Divulgação)
  

O que não pode faltar em sua bolsa? Meus documentos.

O que falta em sua cidade? Tomando SBS como a cidade que escolhi para viver, sinto falta de mais ruas asfaltadas e rede de esgoto no município. Não posso falar de minha cidade natal porque saí de lá há uns 26 anos.

Balança é motivo de preocupação? Balança não, saúde sim.

Uma saudade? Meus pais, pois moram longe de mim.

Infância? Tempo de aprender, era extremamente curiosa. Lia muito e era bastante silenciosa, sempre ouvindo muito o que as pessoas tinham a dizer e me maravilhava com isso.

Santo de devoção? Não tenho.

Filme: O fantasma da ópera.

Livro: “O maior vendedor do mundo” de Og Mandino. (Li há muito tempo e me marcou).

Música: Non, Je Ne Regrette Rien (Edith Piaf).

Cantor(a): Marisa Monte.

Artista: existem vários muito bons em diversas áreas, mas nenhum predileto.

Hobby: fotografar a natureza.

Objeto de desejo: o desejo sempre renova, os objetos mudam.

Um ídolo? Sigmund Freud.

O que riscou do mapa? Pessoas egoístas.

O que tem aos montes no guarda-roupa? Não tenho “aos montes”, mas gosto muito de vestidos.

Perfume? Nenhum em especial, gosto de perfumes levemente doces e/ou amadeirados.

Movimento separatista O Sul é meu Brasil. Opine: Aparentemente efeito de uma revolta, me parece que este movimento é mais uma marca do individualismo que se fortalece a cada dia na cultura. Logo, o sul é rentável, ele deve ser pátria de seus moradores, que tem todo o direito de gozar dos benefícios gerados, ou que poderiam ser gerados, pelos impostos que arrecada, dentre outras coisas. Acredito que precisamos de um movimento unificador “O Brasil é nosso”. Não num sentido que os políticos consideram, onde as riquezas do país são deles, e eles podem se apropriar delas. Mas, num sentido patriótico. De fazermos enquanto cidadãos o que nos cabe pelo país. Não me parece justo que moradores do sul se tornem estrangeiros no nordeste (e demais regiões) ou vice e versa, a partir de uma separação. Somos Brasil porque estamos juntos. Me parece justo que valores como ética, respeito e gratidão sejam fortalecidos em cada um de nós, dentro das famílias e instituições, na esperança de que isso respingue sobre os políticos atuais e futuros para que seus atos sejam baseados na ética e na justiça. Afinal, de que adiantaria separar o país como as coisas vão hoje? Ah, sim, os políticos do sul teriam mais para roubar do que os do restante do Brasil.

Casamento entre pessoas do mesmo sexo: As pessoas são livres para viverem suas preferências afetivo sexuais, e me parece justo que a legislação as proteja quanto a esta escolha.

Pena de morte: Não acredito que tenhamos direito de decidir sobre a vida ou morte de uma pessoa. É fato que algumas pessoas não têm condições de viver em sociedade. Para estas, poder-se-ia pensar em prisões perpétuas. Mas, não me refiro ao sistema carcerário brasileiro atual. Não se trata de humilhar e degradar o sujeito, mas mantê-lo afastado devido a seu grau de periculosidade. Há no Brasil algumas experiências interessantes, onde o preso produz para a sociedade, temos prisões onde eles produzem bolas de futebol e bijuterias, por exemplo. O tempo é ocupado e as despesas da prisão se pagam com a produção.

Aborto: Cada caso é um caso, todos devem ser avaliados a partir de uma perspectiva ética.

Amizade: poucas, porém valiosas.

Futuro: a colheita do que estou plantando no hoje.

Um momento que marcou sua vida: Tenho momentos lindos e marcantes diariamente.

Redução da idade penal: nos hospitais em que atuei em Londrina tive a oportunidade de conhecer alguns meninos entre 15 e 17 anos que tinham problemas com a lei numa hora em que suas fantasias de machões inalcançáveis caíam por terra: os conheci próximos de suas mortes. Vi que eram realmente meninos. Poder-se-ia dizer que nesta hora todo mundo se arrepende, mas a diferença entre adultos e adolescentes era marcante. Era visível o quanto estes adolescentes eram manipulados. A redução da maioridade penal me parece uma solução imediata, mas logo teríamos que prender meninos de 13 anos ou menos. A solução não me parece esta. Poderiam dizer, “então leva o assassino pra sua casa...” É claro que um adolescente que transgrida a lei precisa de medidas imediatas por parte da justiça. Para isso foram criados os educandários, mas não funcionam como deveriam e se tornam muitas vezes reproduções das grandes penitenciárias. Este sistema precisa ser reformulado, inclusive em relação ao tempo de internação. Sobre o fechamento do caráter destes adolescentes, só pioraria se fossem colocados no sistema prisional atual. Também me indigna a violência gerada por adolescentes, mas a discussão é maior do que nossos sentimentos pessoais quando somos vítimas de tais atos violentos. Digo “somos” porque realmente já fui assaltada por adolescentes e tive muito medo da truculência deles. Levei algum tempo para me recuperar.

Na hora do aperto... Lembro-me de todos os ensinamentos de meu amado pai e me apego a eles. Além de sempre ser confortada por meu marido.

Um medo: De cachorro.

Traje (roupa) preferida no dia na dia: vestidos sempre que possível.

O que gostaria e ainda não fez? São tantas coisas, mas tudo há seu tempo.

Uma mensagem: “(...) se não se pode mudar a direção do vento, pode-se ao menos alterar a posição das velas e seguir, quem sabe, com mais fluência” (MAURANO). Às vezes as pessoas se apegam tanto em reclamar das situações, que não percebem o fato de que mudanças em si mesmas podem mudar os rumos de suas vidas.

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Visita do Governador

 

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(Foto Marlisa Fotos)
 

 

Na terça-feira (18) pela manhã, no shopping Zipperer, as Lojas Marlisa do rotariano Pedro Santana Motta (Empresa Cidadã) foram contempladas com a visita do Governador do Distrito Roque Heerdt, acompanhado de sua esposa Márcia Aparecida. O governador estava cercado pelos presidentes dos clubes da cidade Mauro Bacsfalusi - São Bento do Sul, Saulo Freitas - Cidade dos Móveis, Alexsandro Daumann - Governador Assistente, Paulo Siqueira (diretor de Imagem Pública) e Ademir Belém Rotary Oxford. Na quarta jantar festivo com os  quatro clubes da cidade e posse de novos rotarianos.

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Em Brasília

 

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(Foto Divulgação)
 

 

Advogados e professores Carla Hoffmann, Gerson Treml e Celise Roesler, ciceroneando alunos do Curso de Direito – Univille em visita à Brasília. Iniciativa louvável. Foto no Tribunal de Contas da União.

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1 ano na estrada

 

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Roy Rudnick e Michelle Weiss (Foto Divulgação)
 

 

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Domingo foi o dia

De Concerto Comemorativo pela passagem dos 30 anos do Grupo Musical e Coral Edelweiss. Aconteceu na Sociedade Ginástica com  início às 19:00, entrada grátis. Regência maestrina Leonés Malewschik Rudnick, arranjos, orquestrações e adaptações Rainer Mafra.

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1ª Caminha Ecológica

Interact Club São Bento do Sul – Centro, realizou caminhada no sábado, dia 22 de agosto, às 8:30. Início foi em frente a Casa da Amizade. Seguiu até o final da rua Valdir Stiz, onde foi feito o plantio de mudas de árvores nativas. Parceria com Museu Natural Entomológico Ornith Bollmann.

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Memória

Sábado 22, às 11:00, na Vila Centenário, a Prefeitura Municipal e a Secretaria da Educação, prestaram justa homenagem e perpetuam  a memória da ex-primeira dama Annelize Beckhauser Mallon, dando seu nome a escola revitalizada daquele local. Annelize foi sem dúvida uma das mais ativas e participativas primeiras damas e deixou muitas saudades e uma lacuna difícil de ser preenchida. Um bálsamo para os familiares.

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“Sem heróis somos pessoas comuns e não sabemos até onde podemos chegar”

(Bernard Malamud)



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