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Assembleia arquiva denúncias que pediam impeachment de Beto Richa

Sexta, 17 de julho de 2015

 

 

Processos responsabilizavam Richa pelo dia 29 de abril no Centro Cívico.
Presidente da Assembleia avaliou que não há elementos probatórios.

 

Do G1 PR

Três pessoas apresentaram denúncia contra richa por crime de responsabilidade pelo confronto em 29 de abril no Centro Cívico (Foto: Orlando Kissner/Divulgação/ ANPr)Três pessoas apresentaram denúncia contra richa por crime de responsabilidade pelo confronto em 29 de abril no Centro Cívico (Foto: Orlando Kissner/Divulgação/ ANPr)

O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), deputado Ademar Traiano (PSDB), arquivou três pedidos de impeachment contra o governador Beto Richa (PSDB) recebidos pela Casa. As solicitações responsabilizavam Richa pelo fim violento da manifestação dos professores estaduais em 29 de abril deste ano. A decisão foi publicada no Diário Oficial da quarta-feira (15).

Na data, mais de 200 pessoas ficaram feridas no confronto entre a Polícia Militar (PM) e professores, que estavam em greve e protestavam em frente à Assembleia.

O clima de tensão no Centro Cívico era reflexo não apenas das reivindicações dos docentes, mas também da insatisfação de outras categorias do funcionalismo e da série de medidas de austeridade adota pelo governo estadual com o intuito de reestabelecer o caixa público.

Os autores dos pedidos de impeachment foram Ricardo Silveira Pinto, Tarso Cabral Violin e o deputado estadual Requião Filho (PMDB). Para todas as solicitações, o presidente da Assembleia avaliou que havia ausência de indícios e de elementos probatórios contra o governador.

Ao negar os pedidos, Taiano argumentou que a “o simples fato de alguém exercer posição de superioridade hierárquica na estrutura político-administrativa não o torna responsável por quaisquer ilícitos eventualmente praticados por seus subordinados”.

 
Crise no Paraná
Richa é citado em depoimentos

Richa é denunciado pelo MP-PR
O conflito entre professores e policiais militares é objeto de uma ação civil pública impetrada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) contra o governador Beto Richa.

Até quinta-feira (16), não havia uma decisão do Judiciário sobre o prosseguimento ou não da ação.

Além do governador, foram requeridos na ação pública o ex-secretário de Segurança Fernando Francischini, o ex-comandante da PM César Vinícius Kogut, o ex-subcomandante Nerino Mariano de Brito e o tenente-coronel Hudson Leôncio Teixeira – sendo estes dois últimos da Polícia Militar também.

Eles foram apontados pelo MP-PR como os responsáveis pela operação policial realizada no dia do conflito. Entre as irregularidades cometidas pelos requeridos, conforme o Ministério Público, estão excesso de força e gastos indevidos.

À época da apresentação da denúncia, a Procuradoria-Geral do Estado lamentou o comportamento da comissão nomeada pelo Ministério Público para investigar os fatos ocorridos em 29 de abril e se queixou de não ter tido acesso aos autos da investigação.

Policiais partem para cima dos professores (Foto: João Guilherme/Agência Pauta)Policiais partem para cima dos professores (Foto: João Guilherme/Agência Pauta)


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