A segunda edição do Festival Literário da Pré-Escola, desenvolvido pela Escola Básica Municipal Castelo Branco, localizada no bairro 25 de Julho, está marcada para quinta-feira (9), a partir das 19 horas. Será uma noite movida à música, poesia e muitas histórias, apresentadas pelos alunos das turmas de pré-escola da unidade, que atende a 104 crianças entre 4 e 5 anos.
O projeto é uma extensão da mostra de conhecimentos sobre literatura, realizada internamente na escola, em junho. Na mostra, as crianças declamaram poesias e contaram histórias entre as próprias salas. Já na quinta-feira, será a vez dos pais e da comunidade prestigiarem as apresentações, divididas entre as seis turmas dos períodos matutino, vespertino e integral.
De acordo com a professora Bárbara Fuckner, as apresentações foram preparadas em sala de aula pelas professoras de cada turma. “Desde o início do ano, os professores elaboram atividades relacionadas à literatura, pois acreditamos que esse envolvimento com livros é fundamental no processo de alfabetização”. O festival é uma forma de valorizar o projeto de incentivo à leitura, trabalhado na escola”, explica.
No festival, os alunos trazem textos de vários autores, como Vinícius de Moreas, Ana Maria Machado, Dilan Camargo, José Paulo Paes, Toquinho, entre outros. Bárbara conta que as apresentações são acompanhadas de música e criação de cenários. “É um momento muito proveitoso para os alunos, que abraçam e se envolvem muito com o projeto. Além de aprenderem, eles se divertem com as histórias, figurinos e cenários”, afirma a especialista.
A noite ainda contará com convidados especiais. A professora Eliane Tschoeke fará a contação da história “A tartaruga e a fruta amarela” e, na parte musical, o evento terá apresentação da banda marcial da escola e do coral Evangelistas MCs.
Este é o segundo ano em que o festival é realizado e, segundo a direção, deve continuar nos próximos anos. “O contato com as letras e com as histórias do livro é um ótimo aliado na aprendizagem das crianças. E com o festival, eles ganham autonomia na linguagem oral”, frisa Bárbara. A diretora da instituição, Silvane Bayerl, enfatizou que o empenho de pais, alunos e professores é fundamental para a realização de projetos como este, que são essenciais para o desenvolvimento da escola e dos alunos no cotidiano.